- Direção
- Robert Guédiguian
- Roteiro:
- Robert Guédiguian, Victor Hugo (poema), Jean-Louis Milesi
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- França
- Estreia:
- 09/03/2012
- Duração:
- 90 minutos
Lupas (9)
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17/08/12 - Aborda entre outras coisas, a bondade, o perdão, a índole de cada um, além de fazer uma crítica realista da atual crise financeira. Tudo muito bem filmado, com belas imagens e grandes atuações do elenco central, parceiros habituais do diretor.
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Um dos melhores filmes, jamais visto. Tema forte e consistente, roteiro muito bem idealizado, com direção segura e elenco bastante afinado. IMPERDIVEL
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Guédiguian faz seus longas pela Agat Films. A produtora funciona em esquema de cooperativa, em que seis colegas produtores fazem concessões para viabilizar os projetos de cada um.
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Mesmo que o diretor tente trazer naturalismo, o filme é claramente uma "defesa de tese", acho bem valido a auto-critica na esquerda, o problema é que isso é feito em muitos momentos de maneira obvia ou grosseira. Uma ponta de machismo também incomodou.
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Vazio, seco, críticas rasteiras e mal trabalhadas através de personagens artificiais (a esposa do protagonista nunca convence, parece um mero adorno, enquanto o jovem assaltante só faz questionamentos de "lugar comum").
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A demissão mudou tudo,já com certa idade,nem há muito o que fazer,é viver e tentar (se assim quiser) encontrar algum outro. Mas o destino foi cruel e o perdão parece ilógico,não sobre os garotos que merecem tudo. Belo trato da amizade entre colegas.
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Aproveitando a onda mundial de violência descontrolada, o filme filosofa sobre quem é o culpado pelo desvio comportamental dos pobres bandidos sem oportunidade na vida, chegando à elementar conclusão de que é da própria sociedade opressora.
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Mensagem belíssima.
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Existem os que fazem o bem por consciência pesada e existem os que fazem o bem por vocação. A bondade flagrada por Guédiguian é a segunda, mas ele não se restringe a simplismos, preferindo a poliedria.