
- Direção
- Roteiro:
- Pier Paolo Pasolini
- Gênero:
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 99 minutos
Lupas (8)
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Um falatório que não acaba mais, cheio de pompa e pedantismo. Difícil acompanhar o cinema de Pasolini, talvez o menos interessante dos realizadores italianos. Seus argumentos se perdem em metáforas e imagens esvaziadas de significado.
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Denso e difícil, até por ser oriundo de onde é (maio de 68' + cinema de Pasolini, né). Têm muitas simbologias complexas de perceber, e não é a melhor das obras do gênero, ainda que possua cenas memoráveis - a maioria delas entre Jean-Pierre Léaud e Anne Wiazemsky.
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Uma belíssima obra surrealista revolucionária de Pasolini. Concordo q seja 2 histórias: uma chata e outra legal. A legal é a da Alemanha pós-moderna, onde Pasolini faz um profundo e poético panorama da luta de classes da época: o revolucionário conformista intelectual filho de burguês, a garota militante, e o pai fascista q rende as melhores cenas. A chata seria a do carnívoro, q é mais sensorial, pouco narrativa, mas q constrói uma sensação acerca da ancestralidade da classe trabalhadora.
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Pasolini coloca o homem em seu estado primitivo e animalesco para tratar do consumismo desenfreado da sociedade capitalista. Uma premissa interessante, mas que não atinge todo seu potencial. Mesmo assim ainda é filme ácido, surpreendente e rigoroso.
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O consumismo aos olhos de Pasolini!
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17/10/09
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Tenta se manter na base de simbolismos,mas a dupla história é rasa e deslocada perdendo força nas duas linhas. A do canibal em tempos antigos é mais interessante e uniforme com a filmografia de Pasolini,a outra nem Wiazensky salva !
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Composto por duas estórias : uma chata e a outra legal .