Spielberg tentou não ser ele mesmo, e o resultado foi um filme excessivamente frio, que nunca decola, com cenas repetitivas de debates políticos, e um Daniel Day-Lewis em ponto morto. Sally Field e Tommy Lee Jones brilham, mas aparecem pouco.
Um Spielberg mais leve, semelhante a uma série televisiva e carregado de uma beleza técnica. Um filme que tem mais teor político do que dramático e que poderia ser uma obra-prima se soubesse equilibrar os dois contextos.