
- Direção
- Steve McQueen (II)
- Roteiro:
- Abi Morgan, Steve McQueen (II)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Reino Unido
- Estreia:
- 02/03/2012
- Duração:
- 99 minutos
- Prêmios:
- 69° Globo de Ouro - 2012
Lupas (72)
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Sete e meio.
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O fardo de Brandon é pesadíssimo, e Fassbender carrega-o como se fosse seu, em uma das melhores atuações de 2011. Filme poderoso e incômodo, apresenta um fiel e importante estudo de um compulsivo sexual.
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Toda aquela sequencia final representando o fundo do poço do inferno pessoal do personagem, é simplesmente devastador.
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O sofrimento contido, a frieza urbana, as necessidades em conflito, a sobrevivência pelo vício, o desprendimento social, a hipocrisia do senso comum, a falsidade da elite, o privado virando público, a autoconsciência, a base dos relacionamentos mudando.
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O vazio, o grito preso que não sai da garganta, o choro interior pedindo pela liberdade, o desejo insaciável, o vício o sexo e a total dependência dele. Reflexão muito bem construída e Fassbender dando um show.
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A exposição de como o ser humano é frágil e podre. E não, não é um filme de Lars Von Trier!
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Um filme cruamente poderoso. Fassbender, visceral.
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Denso, verdadeiro e dramático.
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Extremamente machista.
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Profunda olhada sobre o vício, no caso o mundo da pornografia. Bem-feito de fato, o vazio do taradão é evidente, notável por ser significativo ao mostrar a degradação do homem. E pelo visto existiu outras complicações na passado dessa família. Fassbender e Carey estão muito bem.
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O vício da perversão.
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Infelizmente, meu comentário se perdeu quando o site foi atacado. Não escreverei outro.