- Direção
- Roteiro:
- Wim Wenders (roteiro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- , ,
- Estreia:
- 16/03/2012
- Duração:
- 106 minutos
- Prêmios:
- 84° Oscar - 2012
Lupas (13)
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Dança exposta para evocar o que palavras não definem. O diretor tem um carinho pelas cenas - algo notável em outros filmes - tão grande que cria uma barriguinha sem querer, mesmo o filme tendo menos de 2 horas. As coreografias (como não poderia deixar de ser) são cautelosas e naturais, amparado pelos artistas da vida real. Mas é a única coisa que presta e não consegue dar solidez ao filme como um todo. Tem que ter muito saco para aguentar.
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Teatro vira cinema e cinema vira teatro. Movimentos se tornam diálogos e falas se tornam sentimentos. Um belíssimo ensaio audiovisual que alia todas as formas de expressão da trajetória de um ícone. Cheio de espírito.
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Biografia que não olha para a pessoa em si , mas para a obra do artista. Parece tão ousado por parte de Wenders mas é um conceito básico enxergar o artista pela perspectiva de sua obra em vida e não pela sua vida em si.
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"Primeiro filme autoral em 3D" dizia-se quando do seu lançamento; está mais para uma espécie de clipe ou um cinema-exposição - nada vulgar, que seja dito - pra ser visto dentro de um avião ou em galerias de arte. Pina Bausch merecia mais, muito mais.
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Técnica: 8.5 Arte: 8.5 Ciência: 8.0 Nota: 8.33
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Na verdade, um "pseudodocumentário surreal", sobre o "teatro expressionista" (talvez uma espécie de "homenagem"), sem muito conteúdo, que deve agradar apenas amantes desse tipo de arte. Enfim, para os leigos em dança, chatíssimo!
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Amor, liberdade, solidão, desespero e outros sentimentos extremos expressados por movimentos e cenários que são, literalmente, magnificência aos olhos. Se expressem, do contrário estamos perdidos.
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Isso sim é utilizar a tecnologia em prol da potencialização da técnica. Experiência 3D verdadeira e justificada, muito bom.
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Gostei bastante. Adoro dança contemporânea, arte com expressão corporal, etc. Mas o documentário em si não me empolgou como eu esperava. Valeu mesmo pelas coreografias e pela merecida homenagem a Pina Bausch.
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Se esse filme tem algum mérito, é a auto-consciência de Wenders em relação ao que o seu cinema se tornou, mas a necessidade de ser "um filme de Wim Wenders" como se tudo não fosse mais que uma grife, sabota (quase) tudo.
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"Pina" entrou para minha lista de filmes que exalam sensibilidade. Sem dúvida, cada cena é um sussurro de magia. Os corpos, os depoimentos e os passos cirurgicamente arquitetados fazem o cinéfilo exultar! É um filme muito rico, e tudo.
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Um documentário heterodoxo sobre uma tradutora das emoções humanas através do movimento.
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Retrato vazio de uma artista que parece maior que seu documentário.