- Direção
- Roteiro:
- Raymond Queneau (romance), Louis Malle (escrito por), Jean-Paul Rappeneau (escrito por)
- Gênero:
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- Origem:
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- Duração:
- 89 minutos
Lupas (10)
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Zazie no Mêtro é a definição cinematográfica para a travessura. Cheio de frescor e originalidade , abarrotado de flertes com o desenho animado aliado á um caos narrativo tão incomum que beira a genialidade. De certo que o frisson causado no início acaba desmoronando em sua parte final, coincidentemente quando Zazie é deixada de lado da trama mas a atmosfera circense que Malle impõe à Paris dos anos 60 é no mínimo notável.
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O romance maluco de Raymond Queneau cresce admiravelmente sob as lentes de Louis Malle, que promove um circo ininterrupto pelas ruas de Paris. O nonsense de alto nível, os recursos visuais cartunescos, os cortes abruptos de câmera e multiplicidade de vozes à favor do caos são algumas das estratégias que enriquecem esse jogo imprevisível de peraltices infantis e desequilíbrios dos adultos. Lá pelas tantas seu formato se desgasta, mas finda dignamente.
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É tão exagerado e ridículo que chega a ser genial. Pode até cansar, mas certamente não foi meu caso.
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"Nouvelle Vague é meu cu!"
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Tem a cara da sua protagonista: serelepe, o tempo todo envolvido com alguma traquinagem. Justamente, por isso, às vezes cansa e aborrece, mesmo com a curta duração. Mas criança é assim mesmo...
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A narrativa desfragmentada da Nouvelle Vague a serviço do humor, e de modo criativo, pueril e onírico infantil, como um desenho animado. Genial, muito bem feito, com efeitos criativos e uma bela direção de arte. Ritmo muito ágil, engraçado e charmoso.
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Uma sátira inteligente sobre o modo de vida Francês que, por vezes, acaba exagerando um pouco.
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19/11/09
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Segundo filme de Louis Malle é uma comédia que se pretende inteligente e cheia das profundidades, mas a narrativa rocambolesca não caiu bem no estilo classudo e denso do diretor.
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Cartunesco,hilário e ri de si mesmo. Os caretas atuais jamais farão algo assim novamente.