- Direção
- Hiromasa Yonebayashi
- Roteiro:
- Mary Norton (romance), Hayao Miyazaki (roteiro), Keiko Niwa (roteiro)
- Gênero:
- Aventura, Fantasia, Animação
- Origem:
- Japão
- Duração:
- 94 minutos
Lupas (26)
-
Que moleque sem sal heim?. Kkkkkk Mais ainda assim uma boa história. Cada frame belíssimo
-
Em O Mundo dos Pequeninos, acontece situação parecida com O Reino dos Gatos : Aqui temos uma animação despretensiosa, inocente, e vivaz que prova de uma vez por todas a maestria inconfundível do Studio Ghibli, que, assim como naquele modesto longa de 2002, mostra que a casa do mestre Miyazaki consegue entregar um produto acima da média mesmo quando trabalha sob tabela. Cada frame, uma verdadeira pintura, as cores estão imaculadas aqui.
-
A aproximação da pequenina e do jovem é certamente uma relação interessante de amizade entre solitários em cada um de seus mundos, mas o desenvolvimento fica devendo um pouco.
-
Um filme bem na pegada Disney do Studio Ghibli. O tema de mini pessoinhas já é meio manjado (lembrei das fadinhas de Mothra rs) e o enredo q costura o filme tb é bem genérico, s/ nenhuma reflexão ou metáfora q poderia ser trabalhada no tema. O que chama atenção mesmo é o visual, com belas cores, aumentando a lupa sobre o mundo a partir do olhar dos pequeninos, explorando cenários da natureza e da casa, os insetos, etc, tudo bem caprichado. É fofo, visualmente caprichado, e é isso, nada demais.
-
Além do tradicional esmero com cada detalhe da animação, já costumeira do Studio Ghibli, esse ainda inova com efeitos sonoros excelentes, especialmente nas cenas de interação entre os seres. Uma bela analogia sobre preservação de espécies.
-
Em O Mundo dos Pequeninos, acontece situação parecida com O Reino dos Gatos : Aqui temos uma animação despretensiosa, inocente, e vivaz que prova de uma vez por todas a maestria inconfundível do Studio Ghibli, que, assim como naquele modesto longa de 2002, mostra que a casa do mestre Miyazaki consegue entregar um produto acima da média mesmo quando trabalha sob tabela. Cada frame, uma verdadeira pintura, as cores estão imaculadas aqui.
-
Muito lindo. Visualmente é um espetáculo. Algumas cenas se passam de forma tão singela, mostrando a beleza do silêncio, do trivial. Um dos mais belos do Ghibli, em todos sentidos.
-
Não importa se é sob a perspectiva dos humanos ou dos "pequeninos", a grandeza da natureza e o entusiamo sobre a descoberta do que nunca foi visto ou presenciado reflete de forma igual, independentemente do tamanho físico. Mudanças são desafiadoras pra qualquer um que se desafia a viver verdadeiramente.
-
A melhor animação die 2012.
-
Carinho, proteção e a descoberta de um vasto mundo. Somos todos tão pequeninos...
-
O mundo aos olhos de uma crianca prestes a morrer, tão minúscula quanto os pequenos seres que a cercam. Pequeno grande filme de Ghibli.
-
E como sempre, o Studio Ghibli traz uma animação cheia de vida, graça, fofura e com uma mensagem linda.
-
Sempre admiro a ausência de conflitos maiores do Ghibli.A paz reina,é um prazer assisti-los. Mesmo nos picos e clímax,o tom e mantém e a uma criativa simplicidade reina. Tal como Alice ou Disney,é o máximo ver a perspectiva em objetos do dia a dia.
-
Os japoneses são expert em filmes infantis com temáticas inteligentes e fofas... Enquanto eu e minha amiga assistíamos, ficamos imaginando onde morariam os pequeninos da nossa casa que pegam as coisas que perdemos... eu perco coisas o tempo todo...
-
11/05/13
-
Baseando-se num roteiro bem simples, porém desenvolvido a partir de uma boa ideia, o filme encanta, graças à simpatia dos personagens e, principalmente, ao colorido das cenas. Só faltou dar mais emoção à aventura e conteúdo sólido à trama.
-
Excelente! Como todos filmes da Studio Ghibli. A trilha sonora é o que mais ganha destaque nessa quase obra prima da animação, que só não é por que o final é um tanto despontante.
-
Simples e mágico como a infância. Riqueza de detalhes, especialmente na mobília. Ótima trilha sonora. Faltou saber mais coisas sobre os outros pequeninos e como eles mantém traços culturais e linguísticos tão semelhantes ao da casa. Alguns erros de som.
-
O filme fica indefinido, poderia ser uma obra-prima, mas peca nesse aspecto.
-
É bonito ver a adimiração que Arrietty tem pelo seu pai, e a curiosidade de conhecer o mundo afora. Um grande trabalho feito pelo estudio ghibli.