- Direção
- David Cronenberg
- Roteiro:
- David Henry Hwang (peça e roteiro)
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 101 minutos
Lupas (10)
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Esquisitão, mas preciso em sua atmosfera e na discussão étnica, política e cultural. Pode soar rocambolesco, mas no final compensa.
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Tudo passa indiferente, a corrupção, as revoltas populares e até a esposa, pois ele só direciona seus olhos obsessivos à amante. E em um encerramento belíssimo, é o homem branco que fica desolado com a partida da oriental, oposto ao que ocorre na ópera.
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Cronenberg confere o tom de mistério e fascinação que a história necessita, mesmo que em muitos momento pareça estar no piloto automático nunca deixa a sofisticação de lado e o final é grande!
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Identidade de gênero, patriarcalismo e arte. Um filme do passado, pro presente e pro futuro.
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Minha maior sorte foi ter ignorado involuntariamente qualquer informação sobre a obra no todo, até os créditos iniciais, me deixando levar pela mente aturdida de Gallimard em um mundo de ideais estereotipados e conflituosos. Cinema, grato por me enganar.
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28/01/12
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Bem que eu estava achando muito normal para ser um filme do Cronenberg... No final, não é que o casulo da Madame Butterfly guardava mais do que uma larva? Brincadeiras à parte, uma linda história, sentimental em sua maneira bastante peculiar.
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Desde o início é intenso e imersivo (Jeremy Irons garante isso). A reviravolta é absurda aos olhos do personagem, a gravidez cria um ponto cego - como pode? Ele colocou aonde? Mesmo mantendo o ritmo, acelera demais do meio pro fim - inclusive ignorando figuras que tinham mais a dizer, como a esposa. Eu não tinha dimensão para abarcar tudo quando vi jovem, cresceu bastante após os cabelos brancos.
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Cronenberg joga com o espectador durante todo o filme, deixando pistas daquilo que se revelará para todos no ato final.
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Um roteiro interessante, até bem desenvolvido,mesmo com momentos um pouco irreais... E Ainda faltou emoção...