- Direção
- Paul Leni, Leo Birinsky
- Roteiro:
- Henrik Galeen
- Gênero:
- Terror, Fantasia
- Origem:
- Alemanha
- Duração:
- 65 minutos
Lupas (10)
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O Cinema silencioso alcançara uma forma de expressão e de linguagem única, que a par dos avanços tecnológicos de quase 100 anos, permanece extasiando as gerações de hoje. Aqui Leni mostra o motivo pelo qual era considerado um dos gigantes do expressionismo alemão e por conseguinte do Cinema como um todo. O elenco é de cair o queixo e entregam grandes atuações. Feérico. Dieterle tornar-se-á um diretor de respeito na América, mas não atingirá a excelência de Leni.
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Muitíssimo bobo, igualmente divertido.
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Seguindo uma estrutura de contos independentes um pouco esquemática mas que se resolve bem através da montagem, apresenta grandes avanços em linguagem e sua cena final, expressionista por excelência, é de cair o queixo de tão maravilhosa.
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É incrível a criatividade estética de cineastas de mil novecentos e alguma coisa. Esse clássico de Paul Leni reproduz bem a originalidade e a destreza técnica desse gênero. Os figurinos e cenários são de impressionar qualquer um.
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Nunca o contemplativo foi tão vasto e profundo num espetacular estudo avançado sobre as perspectivas práticas de uma narrativa, em uma deliciosa mise en-scène inter-contextual. Um dos meus expressionistas prediletos.
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Dois contos legais e um pesadelo final que é expressionismo alemão da melhor qualidade.
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15/04/11
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Técnica: 8.5 Arte: 8.0 Ciência: 8.0 Nota: 8.16
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Essa policromática coletânea de contos tem na combinação entre a arquitetura de seus cenários e a tortuosidade de alguns planos um forte transmissor de sensações alucinógenas que finda, com chave de ouro, numa bela sequência de pesadelo.
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Infelizmente, meu comentário se perdeu quando o site foi atacado. Não escreverei outro.