Instigante exercício dadaísta e cinematográfico. É sempre bonito ver como inspiração e liberdade criativa exalavam nos primórdios da sétima arte, especialmente em curtas como este, que joga para o alto qualquer noção de montagem sequencial e linear.
epítomes da modernidade, precede a técnica da colagem por montagem de seu tempo. Sofre por antecedência: as vezes os planos não se encavalam como deveriam. Curiosos paralelos com trabalhos contemporâneos de Jean Vigo e Renoir.
Talvez pra época fosse revolucionário , mas como todo filme que apenas explora alguma novidade tecnológica com o tempo cai no lugar comum e sem sentido.