Fica impossível não compará-lo ao trabalho de Chaplin, numa esfera em que Chaplin se inpira neste para compor Tempos Modernos e Clair utiliza várias das gags que Chaplin utilizara desde os seus primeiros curtas. A crítica de Clair parece ir um pouco além.
O que significa que Clair com A Nós a Liberdade está envolvida numa luta ideológica contra as disposições do sistema do capital. Talvez inspirado em Clair, Chaplin iria produzir, anos depois, seu Tempos Modernos. Hoje fazem 32 anos da morte de Clair.
Tão ruim agora como na primeira vez que vi.
Feito na entressafra entre o Mudo e o Falado, ainda carrega cacoetes e aquela inocência artificial.
Jamais atinge seu potencial completo, fica a sensação de algo incompleto.
Passa no musical, anda no romance mas O foco na comédia (fraquinha que dói) não cai bem.