Talvez o experimento mais radical e excessivo de Mario Bava - menos roteiro, cuja importância é quase nula no que o diretor propõe. Deve-se deixar levar pelo lisérgico, pela metalinguagem e pelo visual deslumbrante e quase abstrato da obra.
Fabio Bach |
Em 21 de Fevereiro de 2019 |NOTA: 8.5
A premissa é interessante, possibilidades quase infinitas. Mas o que se vê são personagens vazios, sem o menor tipo de desenvolvimento, e com motivações que beiram ao ridículo, além de um roteiro repletos de furos. Difícil acreditar que Bava dirigiu isto.
Pena ser tão apressado.O jogo de morte,artificial e cretino,que se instaura na mansão da ilha é um espetáculo do horror.
Com certeza poderia ser melhor acabado mas a brincadeira compensa tudo !