Um filme indispensável para qualquer amante de filosofia que queira passar duas horas profundas refletindo sobre as mais diversas questões metafísicas existentes por aí.
Uma obra de intelectualismo masturbatório, usando do método do diálogo socrático para discutir o indivíduo, a sociedade, os elementos do mundo e do plano social, tudo numa história marasmante e de diálogos volúveis, encerrando-se num grande vazio.
Um dos filmes mais prolixos que eu já vi. Simplesmente é texto teórico jogado na tela, sem trabalhar a história ou o ritmo. Nem o conteúdo chega a ser novidade para o "público alvo" de hoje (qualquer um que já teve aula de sociologia, psicologia etc.)
Filme quase perfeito, perfeição não existe, fazem deste filme, um dos melhores da cinematografia mundial. Sério, esclarecedor com dialogos e citações de enorme valor.
Não recomendável, aos telespectadores da GLOBO e que tais.
Você é a mulher, eu, o homem. Este é o mundo e cada um é obra de tudo. Os passos silenciosos na areia, o desconhecido que se esgueira… Os dançarinos e anjos
girando pela aldeia e os lindos braços em volta de nós e do que conhecemos [...]
Como filme não funciona muito bem, alguns erros de continuação e de roteiro, mas como discurso é muito interessante. Assista se estiver com muita vontade de entrar em discussões amplas e complexas!