- Direção
- Roteiro:
- Michael Crichton
- Gênero:
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- Origem:
- Duração:
- 88 minutos
Lupas (9)
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Quem olhou p/esse filme e pensou numa série (q ainda não vi) foi mto ligeiro! Isso aqui é sci-fi dos bons e as possibilidades são imensas. E até começar a virada da revolução das máquinas (q aí foca na ação, normal), o filme desenvolve legal alguns temas. O lance do fetiche da arma, a sugestão de subjetividade das máquinas, a dinâmica entre os 2 protagonistas (quase um bromance), e outras. A frente do seu tempo e influente, impossível não lembrar de Terminator, style d+ Y.Brynner o careca-robô.
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O mundo criado por Crichton nunca deixa de ser interessante, o público realmente se envolve com as inúmeras perspectivas que estes três universos podem proporcionar, e dali saem sequências bem divertidas e muita tensão, como na implacável perseguição de um Yul Brynner assustador. Interessante ver as máquinas em ambientes como o velho oeste ou a Roma antiga, levantando questionamentos sobre os limites da interação entre a tecnologia e os seres humanos. Belo entretenimento.
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Tinha tudo para ser uma grande ficção científica, mas o resultado é um filme apressado, pouco inspirado e que se perde no final. Ainda assim consegue ser divertido o suficiente para ficar na média. Deu vontade de conferir a série da HBO.
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História criativa, com ideias chamativas e ótimas sequências, bem marcantes. Poderia ser maior, mostrando mais personagens e explorar os outros destinos. Mais um momento fascinante de Yul Brynner. Poucas presenças alcançaram esse porte.
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Antes de 94.-Se os efeitos especiais estão ultrapassados, sua mensagem anti-consumista é mais atual do q nunca, afinal o filme mostra que o dinheiro pode comprar sonhos porém, só a alienação dos consumistas encobre a falta de sentimentos e valores morais.
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Razoavel
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Há uma crítica interessante ao uso exacerbado de tecnologia e suas possíveis consequências, e ver o Yul Brinner de pistoleiro robô assassino tem bastante valor e diverte. Eu iria fazer a simulação no Império Romano!
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O ritmo é falho (Lento demais) e a direção é meio fria, mas não tem como não se prender a trama.
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Melhor que Disney!