- Direção
- Quentin Tarantino
- Roteiro:
- Quentin Tarantino
- Gênero:
- Drama, Faroeste
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 18/01/2013
- Duração:
- 165 minutos
- Prêmios:
- 70° Globo de Ouro - 2013, 85° Oscar - 2013
Lupas (140)
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Um deleite!
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Com "D" mudo e diálogos gritantes marcados com representações simbólicas de um histórico árduo, e muito bem dosados com humor diferenciado, sem banalizar a essência da crítica, é o que me invadiu a atenção (mais do que as clássicas cenas jorradas de sangue). Trilha sonora épica e atuação de Leonardo DiCaprio e Christoph Waltz foi de cair o queixo (de novo).
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O filme mais fraco de Q.T depois do Death Proof. Longo demais, cansativo, e indulgente até dizer chega. Ao menos, o elenco está muito bem, garantindo alguns momentos marcantes.
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Tarantino sendo Tarantino! Muito massa esse filme.
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Muito Bom
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Perfeito
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O filme é bom, mas depois da metade se arrasta. Poderia ser menor, ainda assim, é melhor do que muita coisa do cinema atual.
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REVISTO 2024: O melhor do Tarantino (Pulp Fiction não conta, hors concours).
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A representação e a linguagem em um nível, e a violência em outro, continuam sendo os temas caros a Tarantino. Alguns elementos e o ritmo um pouco mais fracos que o normal, mas ainda assim belo filme, um pouco mais exploitation e sujo que BI.
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Agradável surpresa. Se não fosse pela longa metragem o filme seria perfeito. QUENTIN TARANTINO, se supera na direção e no roteiro. Elenco muito bem entrosado.
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Jamie Foxx encarnando Clint Eastwood e metendo bala em cowboys brancos racistas ao som de rap. Qual é, nada pode ser mais genial que isso.
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O nascimento de uma lenda urbana. O mais perturbador de Tarantino.
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Filme surpreendente e incrível. Não sou fã de filmes de faroeste, mas este me cativou. Quentin Tarantino, roteirista e diretor, utilizou sua ótica particular para retratar a heroica busca de um escravo, Django (Jamie Foxx, merecidamente premiado com o Osc
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10% de mise-en-scene que serve a narrativa poderosa pra 90% de firula gordurosa.
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Ainda que excepcional, Django Livre mostra-se mais raso e comportado que trabalhos anteriores de Tarantino, fato que só não prejudica o filme devido a um elenco afiado e uma direção de arte belíssima.
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sempre um prazer ver um trabalho desse diretor.
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Django'' não é o melhor filme de Tarantino, mas talvez seja seu projeto mais maduro. Onde é possível sentir com maior precisão sua veia cinematográfica. Desde os planos, a trilha, os diálogos, o elenco, o transbordar de referências. Tudo é fílmico.
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Django não deve nada aos maiores filmes do diretor, nada
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Taranta se repete , e acaba perdendo fôlego... Não é um trocadilho...O filme acaba se dividindo entre os personagens de seu elenco extraordinário....O que impede o desastre, DiCaprio e Waltz , dispensam comentários...
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Existe amor na América sulista, que nem a tragédia da escravidão é capaz de apagar! Ou: sangue, suor e lágrimas!