- Direção
- Roteiro:
- Steven Gaydos
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 17/02/2012
- Duração:
- 121 minutos
Lupas (12)
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Penso nas palavras de Samuel Fuller: "Um filme é um campo de batalha". Em "Road to Nowhere" Monte Hellman trava sua batalha, deixa sua obsessão dominar a tela - o realizador como um espectro a pairar sobre a imagem. É meio intricado, mas vale o esforço.
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Os ecos da obsessão contada.
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A fala que pode muito bem refletir o pensamento do próprio Hellman, através de seu alter ego Mitchell,este comenta: Nenhum cineasta gosta de comentar a quantos filmes assistiu, pois lhe desagrada admitir quanto tempo passou observando os sonhos dos outros
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Intrincado, complexo e nebuloso conto sobre a mania de querer.
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Um filme absurdo sobre o Cinema. E as obssessões de todos aqueles que amam essa Arte. Quase um exagero.
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A partir da estrutura de um filme dentro de outro filme, Hellman traz uma reflexão sobre o que é fazer cinema, transperecendo em cada cena como ele mesmo gosta do ofício. O clímax, no fim, como ele quase se auto-filmando, é memorável.
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A profundidade de um longa,os conflitos de uma pessoa,a falta de resoluções que incomoda o peito...Hellman quebra por completo a estrutura do filme,da trama e do cinema.O fato e a ficção não se separam,aliás se fundem. E ainda sobra pra Hollywood !
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Um filme dentro de um filme dentro de um filme.
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De início, a narrativa lenta e o roteiro confuso já indicam que a obra não é para qualquer um. E, ao longo do "filme-dentro-do-filme", tem-se essa certeza. Talvez, o mais importante, seja a apresentação da "indústria produtiva" do cinema, mas é pouco.
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Conseguiu ser pior que Árvore da Vida.
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Um belo nada.