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7,2
Média
76 votos
?
Sua nota
Direção
Monte Hellman
Roteiro:
Steven Gaydos
Gênero:
Suspense, Romance
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
17/02/2012
Duração:
121 minutos

Lupas (12)

  • Penso nas palavras de Samuel Fuller: "Um filme é um campo de batalha". Em "Road to Nowhere" Monte Hellman trava sua batalha, deixa sua obsessão dominar a tela - o realizador como um espectro a pairar sobre a imagem. É meio intricado, mas vale o esforço.

    Zacha Andreas Lima | Em 14 de Agosto de 2017 | NOTA: 8.0
  • Os ecos da obsessão contada.

    Lucas da Costa Simão | Em 21 de Junho de 2016 | NOTA: 9.0
  • A fala que pode muito bem refletir o pensamento do próprio Hellman, através de seu alter ego Mitchell,este comenta: Nenhum cineasta gosta de comentar a quantos filmes assistiu, pois lhe desagrada admitir quanto tempo passou observando os sonhos dos outros

    Edward Jagger DeLarge | Em 09 de Agosto de 2015 | NOTA: 8.0
  • Intrincado, complexo e nebuloso conto sobre a mania de querer.

    Patrick Corrêa | Em 22 de Abril de 2013 | NOTA: 8.0
  • Um filme absurdo sobre o Cinema. E as obssessões de todos aqueles que amam essa Arte. Quase um exagero.

    Guilherme Valandro Vivian | Em 22 de Janeiro de 2013 | NOTA: 7.0
  • A partir da estrutura de um filme dentro de outro filme, Hellman traz uma reflexão sobre o que é fazer cinema, transperecendo em cada cena como ele mesmo gosta do ofício. O clímax, no fim, como ele quase se auto-filmando, é memorável.

    Douglas Braga | Em 02 de Novembro de 2012 | NOTA: 9.0
  • A profundidade de um longa,os conflitos de uma pessoa,a falta de resoluções que incomoda o peito...Hellman quebra por completo a estrutura do filme,da trama e do cinema.O fato e a ficção não se separam,aliás se fundem. E ainda sobra pra Hollywood !

    Adriano Augusto dos Santos | Em 12 de Junho de 2012 | NOTA: 8.5
  • Um filme dentro de um filme dentro de um filme.

    Rafael Alves | Em 12 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 8.5
  • De início, a narrativa lenta e o roteiro confuso já indicam que a obra não é para qualquer um. E, ao longo do "filme-dentro-do-filme", tem-se essa certeza. Talvez, o mais importante, seja a apresentação da "indústria produtiva" do cinema, mas é pouco.

    Gilberto C. Mesquita | Em 26 de Dezembro de 2011 | NOTA: 3.0
  • Conseguiu ser pior que Árvore da Vida.

    Filipe Carvalho Falcão | Em 20 de Novembro de 2011 | NOTA: 3.5
  • Um belo nada.

    Alexandre Macedo | Em 20 de Novembro de 2011 | NOTA: 4.0