Lupas (16)

Filme necessário

Apesar de ter muito da linguagem televisiva tradicional, já que se trata de um telefilme, Orações para Bobby tem um roteiro que consegue sintetizar bem um relato poderoso sobre aceitação. O maior mérito, todavia, está na atuação monstruosa de Sigourney Weaver. Impossível não se emocionar com a história.

O arco dramático da mãe é até bem feito, mas Bobby sofre com um desenvolvimento mal-ajambrado pelo roteiro e piorado ainda mais pelas barbeiragens da montagem, que fazem o filme às vezes parecer uma daquelas simulações nos programas da Márcia Goldschmidt.

O que Weaver faz aqui como uma mãe religiosa e que depois, aos poucos, vai entendendo o que é a homossexualidade do filho, carregando o fardo da culpa, é algo profundamente tocante, capaz de levar às lágrimas qualquer coração mole. Filmaço!

Lindo, lindo, lindo!

Um filme emocionante, me arrancou lágrimas do início ao fim. O filme que todo homofóbico deveria assistir.

:'[

É exatamente o que parece ser: Um filme cheio de boas intenções, rebatendo alguns absurdos evangélicos relacionados aos gays, no nível de produções televisivas e atuações sem muita grandeza, um filme bonito pra assistir com aqueles seus tios ignorantes.

Estou orando, Bobby

De forte valor humanitário e tom didático literal no último ato, o qual incomoda mais do que a má estruturação geral da obra.

Interpretação de Sigourney Weaver é o ponto principal deste belo filme sobre religião e sexualidade.

É um filme tocante que mostra a opressão dos gays por aquelas que se dizem "portadores" da palavra de Deus.

Um dos filmes mais sensatos sobre sexualidade e aceitação. Todo preconceituoso deveria assistí-lo.

Sigourney Weaver num ótimo papel. O filme é mediano.

O argumento é bom, apresenta algumas falhas, Weaver está soberba em sua atuação. É um filme bem acima da média.

A maior expressividade já disposta em um filme do gênero. O primeiro filme que me fez chorar nos seus primeiros 40 segundos. Música linda, trilha linda, filme lindo.