- Direção
- Lynne Ramsay
- Roteiro:
- Lynne Ramsay (roteiro), Lionel Shriver (romance), Rory Kinnear (II) (roteiro)
- Gênero:
- Suspense, Drama
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Estreia:
- 27/01/2012
- Duração:
- 112 minutos
- Prêmios:
- 69° Globo de Ouro - 2012, 64° Festival de Cannes - 2011
Lupas (72)
-
Após o chocante final, os questionamentos sobre até onde iria a culpa ou a psicopatia ficam na mente, o abraço fraterno maternal só enriquece ainda mais essa discussão.
-
Roteiro fraco, atuações boas, direção mediana e conclusão previsível. Precisamos Falar Sobre o Kevin deveria ao menos tentar manter um suspense bom sobre "o que ele fez". No final das contas, é um daqueles finais frustrantes de tão ruim.
-
Ótimo estudo de caráter, que é episódico pois precisa ser! Focar as consequências que os acontecimentos trouxeram pra vida da personagem de Swinton nos aproxima da personagem, e nos faz entender algumas de suas atitudes e sentimentos! Impactante e belo!
-
04/05/12
-
Boas atuações e estória interessante, mas senti falta de maior impacto em determinadas cenas. O que resta como pergunta é: porque Kevin sempre foi tão mau? Qual o motivo de ele ter feito o que fez? Será que já se nasce com a predestinação para a maldade?
-
Oito.
-
Estupendo. Condessou perfeitamente a obra de Shriver e conta com atuações magistrais. Um filme impressionante que deve ser visto.
-
Excelente retrato do amor de uma mãe, perante a loucura de um filho. Ezra Miller surgindo, tem grande atuação em um papel que exige bastante, baita aposta para o futuro!
-
Não há tentativa de humanizar os irritantes protagonistas, que são vistos como doentes problemáticos. A afetação tosca prejudica a narrativa, já que a direção é egocêntrica ao extremo, além da mistura entre presente e passado não servir pra nada.
-
Ezra Miller, um nome para se guardar. Sem dúvida, um dos maiores talentos recentes surgidos no cinema.
-
Perfeito, chocante e assustadoramente real.
-
Algo não cheira bem nesse filme. Além da afetação óbvia disfarçada de estilo, são no mínimo confusas as questionáveis opções de culpabilizar as escolhas da mãe ou psicologizar o mal absoluto, inato, do filho. Enfim, um grande engodo.
-
Se a intenção em fazer algo não-linear era mostrar pertubação, funcionou: realmente é uma obra sequelada. Destaque para as excelentes atuações.
-
Mostra de modo bastante forte um problema bem contemporâneo, que muitas vezes é esquecido (ou omitido) quando se debate a violência à sociedade (atentados por exemplo).
-
A forma com que o diretor utiliza a cor vermelha em tela é um presságio da tragédia que se sucede. Um drama denso, grande filme.
-
As pessoas gostam de falar e não ouvir. As pessoas querem amar sem sentir. As pessoas culpam para se redimir. As pessoas vivem querendo se iludir.
-
Kevin, no fundo, é o típico psicopata: não gosta de ninguém, e desde cedo tem um "alvo", a quem busca irritar e prejudicar de todas as formas possíveis, inclusive se fazendo de santo para os outros. As ótimas atuações dão a força necessária ao filme.
-
A saturação em vermelho e o desenrolar não linear dão o charme desse filme impactante e bastante aterrorizante. Do tipo que não sai tão cedo da memória.
-
O Elenco é ótimo e Tilda Swinton dá um show de interpretação de sua personagem. O filme procura de forma interessante mostrar que realmente a sociedade precisa debater mais sobre os assuntos que cercam esse tipo de situação.
-
Tudo que o filme mostrou já foi feito em outros filmes e de forma bem superior ao que foi feito aqui. Fora Swinton, sobra pouca coisa realmente marcante.