- Direção
- Nicolas Winding Refn
- Roteiro:
- Hossein Amini (roteiro), James Sallis (livro)
- Gênero:
- Ação, Drama, Policial
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 02/03/2012
- Duração:
- 100 minutos
- Prêmios:
- 69° Globo de Ouro - 2012, 84° Oscar - 2012, 64° Festival de Cannes - 2011
Lupas (136)
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Obra-prima moderna de NWR. Uma obra atemporal, ao mesmo tempo futurista (trilha sintética e fotografia neon, ambas dando o tom da atmosfera singular do filme) e pagando tributo a clássicos do passado, como Táxi Driver e os spaghetti western de Leone. Silenciosas, mas expressivas atuações, cenas de ação que, se escassas, compensam na intensidade e um roteiro simples/direto ao ponto, de poucos e afiados diálogos, completam o pacote. Dos melhores da década. PS: é mais Noé que Tarantino
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Drive não é um filme para todo mundo,e se você é um fã de filmes de ação convencionais,pode se decepcionar.O longa do prolixo,mas interessante Nicolas Winding Refn é um slow burn que a princípio pode parecer aleatório e sem graça,mas sua calma para desenvolver os personagens e a trama simples,mas redonda e perspicaz,compensa.Quando o filme 'troca de marcha' e as intrigas se afunilam,ele vira um baita passeio estimulante cheio de atmosfera.Gosling e Brooks detonam e a soundtrack é muito original.
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Praticamente tudo no filme é ruim: fotografia, atuações, enredo e edição!!! Violência totalmente gratuita...
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Herdeiro dos anti-heróis estóicos como Bullitt ou Dirty Harry, aqui a interpretação de Ryan Gosling é do tipo "não fala nada pois não tem nada a dizer". Tem uma bela roupagem que entretém, mas algumas decisões são duvidosas. Cito duas: o romance parece que está sob a tutela do finado Código Hays e a a violência Tarantinesca, entra de supetão no filme.
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É um filme que, realmente, não traz nada de novo, mas sugere uma experiência que dificilmente se ignora. Já se tornou clássica a imagem de Ryan Gosling dirigindo à noite, banhado por luzes neon, enquanto uma trilha sonora eletrônica inspira uma atmosfera futurista. É um filme ágil e com poucas palavras - a comunicação minimalista entre o casal principal é uma das mais interessantes dos últimos tempos -, com desenvolvimento inteligente, mas em algum momento acaba desaguando na violência genérica.
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Gosling mistura Charles Bownson com Old Boy para entregar um dos melhores protagonistas em mto, mto tempo. A cena da garfada é antológica.
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Pode estilhaçar a sua tela, a minha não. A minha reproduz em alta resolução. A película lenta para ser degustada com sabor, pq o bom vinho merece ser assim apreciado. Gosling entrega uma atuação intrínseca e intrigante, foda-se quem não gosta, eu gosto muito da calmaria, pq é na falta de expressão que se conhece os grandes atores, vide Michael Corleone do mestre Pacino.
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Um Neo-Noir colorido fudidão, atmosférico e com um luxuoso trabalho de direção geral e cinematografia .E o mais importante: é um filme preocupado estritamente em desenvolver o seu personagem introspectivo e (ao mesmo tempo) violento. Destaque para a cena do elevador.
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Se o game Cult "Hotline Miami" tivesse uma adaptação certamente seria parecido com esse filme.
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Trilha sonora ambientada em um prólogo que é melhor que muitos filmes da década. Depois de um tempo se assume sanguinolento, sem mais nem menos. Ryan Gosling muito bem como protagonista solitário, nessa película que se perde um pouco no romance chulo e desenvolvimento de quem será a próxima vítima.
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É um filme recheado de simbolismos. Se constroi por signos, cores, musica, atmosfera. Mas a história não instiga, é simplória. Se constrói um estudo de personagem, o faz sem ajuda do texto - pois este as vezes atrapalha. Tem cenas que extrapolam, sem necessidade, o próprio corpo do filme: a violência, à exemplo, é distoante, mal colocada. É uma experiência ambígua: é atraente, mas vazio por dentro.
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Cores, luzes, música, tensão...ótimo filme.
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É estiloso,mas vazio.Gosling está bem.E a cena do elevador é boa.
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Cara, que filme cool
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É estilo demais pra pouco conteúdo.
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31/05/12 -Com excelentes atuações, destaque a de Ryan Gosling, bela fotografia de tons contrastantes, ótima trilha-sonora e direção segura de Widing Refn. O filme peca apenas pela diminuição do ritmo e o excesso de violência, que por vezes, é gratuita.
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O bonitinho do rolê. Depois de 15 minutos, vocês já sabem...
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Mistura brilhante de "O Pagamento Final" com "O Samurai". Ótima atuação do Ryan Gosling. Um dos melhores filmes dos últimos anos.
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Mãos no volante. Olhos fixos na pista.
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Tem uma aura completamente poser em relação àquele subgênero cinematográfico que opta por homenagear. Porém, foda-se, a história é empolgante, o elenco de primeira e Refn é a perfeita escolha na cadeira de diretor.