Mantém um certo clima de suspense investigativo no ar, mas algumas falhas de roteiro não podem ser ignoradas. E, ao chegar à reta final, trilha o caminho mais óbvio e entrega sua conclusão de maneira chocha.
Bem intrigante, criando história e mistérios que envolvem - o prólogo na escola é excelente.
Os sonhos proféticos despertam a atenção.
Pena que não fecha muito bem, final corrido e meio aberto. Dá pra levar mas é fácil demais deixar um rastro largado.
Inegavelmente retrata a aniquilação de uma cultura repleta de misticismo que aos olhos do homem branco parecem infactíveis. A simbologia da água é incrível tanto como elemento devastador ou como renascimento do homem em busca desta identidade perdida.
Uma mostra de que Peter Weir já era bom diretor na década de 1970, embora seja mais conhecido a partir de "Sociedade de Poetas Mortos". Pena que o final deste seja tão atropelado, e a última cena absurdamente mal feita.