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8,1
Média
100 votos
?
Sua nota
Direção
Ingmar Bergman
Roteiro:
Ingmar Bergman (roteiro - não creditado), Per Anders Fogelström (roteiro e romance)
Gênero:
Drama, Romance
Origem:
Suécia
Estreia:
31/12/1969
Duração:
96 minutos

Lupas (24)

  • O respiro da vida é efêmero. O respiro da vida é verão. O respiro da vida é sonho. O respiro da vida é o calor sensorial dos corpos. É preciso respirar a vida antes que a realidade venha matar os sonhos.

    Zacha Andreas Lima | Em 16 de Outubro de 2024 | NOTA: 8.0
  • Bergman quase nunca me agrada completamente, bonito retrato da juventude sueca meio perdida, há até uma pontinha de cinema neorrealista (embora distante e distinto dos italianos). E é isso...

    Daniel Mendes | Em 03 de Janeiro de 2022 | NOTA: 7.5
  • Um dos meus preferidos do Bergman. Não curto muito a maioria dos seus filmes com personagens hiper-mega-depressivos, agora isso aqui: fantástico. O clímax é um soco na cara; "O que aconteceu de bom no verão morre no inverno".

    Diego Serling | Em 05 de Dezembro de 2021 | NOTA: 9.0
  • Bergman pega aquele tema "amores impossíveis que dão certo no final" e o descontroí sabiamente. Até hoje ninguém fez isso tão bem como ele.

    Jackie | Em 15 de Outubro de 2021 | NOTA: 9.5
  • Dentre apenas os três filmes que vi do Bergman até agora é o mais leve. Mas é um ótimo filme, em que se destaca a ótima atuação de Harriet Andersson. Um romance bem real principalmente pelo final. Ótimo e belo filme.

    Thiago Cavalcante Hércules | Em 06 de Julho de 2020 | NOTA: 8.0
  • A juventude e um sonho de verão e a decepção da dura realidade que vem depois. Bergman consegue representar muito bem em tela o instante da linda ilusão e o terrível cotidiano, a vida não é para sonhadores.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 16 de Janeiro de 2020 | NOTA: 7.5
  • Filme menor do diretor e que trabalha temas já bastante explorado em romances, a questão da ilusão do amor e a realidade, as diferenças entre as pessoas. Dependendo do prisma que se olha pode soar machista com a ideia da esposa 'puta' vs o bom 'marido'

    Phellipe Araujo | Em 16 de Outubro de 2018 | NOTA: 7.0
  • Ainda mais puro, explora os desejos da menina (liberdade, sexual, amoroso) com significado e claramente, sem metáforas. As três partes são bem feitas e não aliviam as escolhas erradas deles. Tirando os cômicos, é o melhor da fase mais simples de Bergman

    Adriano Augusto dos Santos | Em 12 de Agosto de 2018 | NOTA: 8.5
  • O roteiro apresenta um belíssimo arco: no 1° ato, a idealização contra um presente medíocre; no 2°, uma fuga esmagadora e intensa da vida; no 3°, o retorno para o mundo real, e o quão difícil é a sua aceitação. Destaque para a bunda gigantesca da Harriet.

    César Barzine | Em 16 de Junho de 2018 | NOTA: 7.5
  • Triste devaneio dos problemas crônicos da sociedade. A juventude se perde na falsa independência e vê seus sonhos se transformarem em miragem. A beleza dos planos envolve na trama, mas às vezes há certa ingenuidade no enredo como há no casal principal.

    Guilherme Algon | Em 04 de Abril de 2016 | NOTA: 7.0
  • Tinha tudo para ser algo inconscientemente já visto, repleto de clichês, mas pequenos detalhes fizeram toda a diferença, como a inversão que ocorre entre papéis de homem e mulher (como quem fica com a criança) e o do espelho representando um ciclo.

    Kennedy | Em 07 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Já em 53, Bergman mostra como está a frente e traz conceitos de gênero que seriam aprofundados na Nouvelle Vague. É um drama social que aprofunda na questão de gênero e no retrato da juventude como fase de vida. Um filme mais direto do Bergman.

    Josiel Oliveira | Em 17 de Novembro de 2015 | NOTA: 8.5
  • Não esperava que Bergman - no início de sua carreira - pudesse ser tão poderoso com sua câmera. Quantos diretores atuais já tentaram fazer esse mesmo filme? Ingmar Bergman é o exemplo de que para se entender a morte, é primeiro preciso entender a vida.

    Mateus da Silva Frota | Em 25 de Janeiro de 2015 | NOTA: 8.0
  • A prova de que, numa relação a dois, o cotidiano pode ser venenoso. O filme que despertou o encanto de Allen por Bergman é um poema triste sobre amantes fracassados.

    Patrick Corrêa | Em 16 de Janeiro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Com um roteiro simples, que aborda um tema um tanto "batido" ("não se vive só de amor"), mesmo para a época, o filme não consegue sair da regularidade, e nem mesmo tem um desfecho criativo para a trama.

    Gilberto C. Mesquita | Em 04 de Dezembro de 2014 | NOTA: 5.0
  • Pena que o filme demora a dizer a que veio, o ato final é daquelas coisas lindas e duras que bergman sempre foi capaz de criar, muito embora ainda em menor proporção do que ele faria em outros filmes posteriores.

    Eliezer Lugarini | Em 15 de Outubro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Simples, bucólico, este aqui antecipa a nouvella vague francesa retratando um amor livre e inconsequente. Com uma fotografia expressionista incrivelmente poética, o filme brinca com a comédia e vai para o drama amargo organicamente. Tem até sadomasoquismo

    Vítor Miranda | Em 10 de Abril de 2014 | NOTA: 9.0
  • 04/05/08

    Eduardo Scutari | Em 06 de Março de 2014 | NOTA: 9.0
  • Juventude, amor, responsabilidade... Simples e efetivo, Mônica e o Desejo é um filme que continua atual.

    Aylon Dutra | Em 30 de Setembro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Assim como podia pensar na morte de forma obsessiva, era capaz de produzir um dos mais belos e vitais filmes sobre a juventude, como "Monika e o Desejo"

    Edward Jagger DeLarge | Em 13 de Agosto de 2013 | NOTA: 9.0