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7,3
Média
32 votos
?
Sua nota
Direção
John Schlesinger
Roteiro:
Penelope Gilliatt (roteiro)
Gênero:
Drama
Origem:
Reino Unido
Duração:
110 minutos
Prêmios:
29° Globo de Ouro - 1972, 44° Oscar - 1972

Lupas (8)

  • Além do tema bem ousado para época, Schlesinger consegue desenvolver bem sua trama de desejo, solidão e dependência emocional.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 13 de Setembro de 2023 | NOTA: 7.5
  • Um filme inteligentíssimo que jamais (e digo jamais mesmo) busca facilitar o seu desenvolvimento ao espectador e nunca recorre a artifícios simplistas. Na escola nos ensinavam que o mundo lá fora era terrível, que belo ensino (!), Bloody Sunday Bloody nos ensina que ele pode ser muito, muito pior - mas também belo.

    Mateus da Silva Frota | Em 13 de Abril de 2021 | NOTA: 7.5
  • Sua profundidade vai muito além de um caso homoafetivo. É uma luta constante de personagens tentando ser e se entender. Uns se definindo, outros tentando se encontrar após entenderem que a definições que fizeram de si mesmos eram apenas superficiais, sociais, fúteis... Peter Finch e Glenda Jackson são a alma do filme, espetaculares...

    Leo | Em 04 de Setembro de 2019 | NOTA: 8.0
  • Coração: para a medicina, um músculo que bombeia sangue; para o homem comum, uma fonte de tormento e tortuosidade.

    Patrick Corrêa | Em 28 de Janeiro de 2016 | NOTA: 7.0
  • A câmera de Schelesinger é mais esperta que o próprio filme, que parte de uma premissa super interessante, mas parece nunca se desenvolver além deste triangulo amoroso distinto.

    Eliezer Lugarini | Em 30 de Abril de 2014 | NOTA: 7.0
  • 21/04/11

    Eduardo Scutari | Em 13 de Março de 2014 | NOTA: 5.5
  • Homossexualidade tratada de modo impressionante,como se deve.Sem nenhum arroubo ou choque e sim frieza.Uma relação amorosa e nada mais.Boa decisão. O grupo de atores é bom demais. Glenda Jackson tem uma presença de tela gigante além da beleza britânica.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 26 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 7.5
  • Não há histórias de amor, há apenas lembranças e ausências. Cria-se dependências de afeto e carinho. O vazio se estabelece, o medo não te permite escapar. Nada mais melancólico do que tardes nubladas de domingo...

    Vinícius de Castro | Em 26 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 8.0