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Madre Joana dos Anjos

(Matka Joanna od aniolów, 1961)
7,6
Média
29 votos
?
Sua nota
Direção
Jerzy Kawalerowicz
Roteiro:
Jaroslaw Iwaszkiewicz (história), Jerzy Kawalerowicz (roteiro), Tadeusz Konwicki (roteiro)
Gênero:
Drama, Terror
Origem:
Polônia
Duração:
110 minutos
Prêmios:
14° Festival de Cannes - 1961

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Lupas (6)

  • Existem sombras no coração humano. Não as compreendemos e temos medo delas. Procuramos Deus como nossa salvação, mas seu silêncio é devastador, uma tortura na nossa percepção das coisas. Não há respostas para os horrores do mundo. Não se pode fugir do desejo inconsciente, não há realização na repressão e no martírio dos corpos e mentes. O estado de medo absoluto só pode levar a loucura como último suporte existencial. Gosto muito deste sombrio e inquietante filme de Jerzy Kawalerowicz.

    Zacha Andreas Lima | Em 04 de Abril de 2024 | NOTA: 8.5
  • Exemplar muito curioso de um cinema que fica quase no limbo entre o Bergman e Dreyer, sem o viés ateísta do sueco e quanto menos o religioso do dinamarquês. Pode ser visto como uma crítica ou simplesmente como uma observação da relação do homem com o bem ou o mal e daquilo que está intrínseco ao ser humano : a vontade de ser bom quando se é dominado pelo desejo do mal.

    Eliezer Lugarini | Em 29 de Janeiro de 2020 | NOTA: 7.5
  • 05/06/14

    Eduardo Scutari | Em 06 de Junho de 2014 | NOTA: 7.5
  • Em relação ao filme do Ken Russell esse é mais bergmaniano e tem grande esmero nos enquadramentos, além disso a questão feminista da história está muito forte aqui.

    Caio Santos | Em 02 de Junho de 2014 | NOTA: 7.5
  • E homens com pouca experiência do mundo tendem a sofrer um pouco nas mãos do diabo. No caso da madre, há não menos do que oito demônios a ocupar seu corpo.A luta será difícil. Por um lado, trata-se de saber como agem os demônios. Por outro, o que são eles

    Edward Jagger DeLarge | Em 28 de Novembro de 2013 | NOTA: 5.0
  • É melhor ser atormentado pelos "demônios" do que continuar preso aos dogmas católicos (e religiosos em geral), triste e verdadeira constatação nesse filme sobre fuga de si mesmo e metáforas políticas.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 19 de Maio de 2013 | NOTA: 7.5