Parece que o "diretor" (e roteirista) quis fazer algo "diferente" que sugerisse criatividade e o máximo que conseguiu foi um longa tenebroso e sem sentido. Aquela tática amadora (1° longa) de contar um roteiro estapafúrdio como se fosse algo real, apenas pra prender a atenção do público e fazer o filme parecer cult. O curioso é que de certa maneira ele conseguiu, pois atraiu elenco de peso e que o protagonista (Culkin) concorresse ao Globo de Ouro mesmo com péssimo desempenho. Dvd, 12-12-2019.
Um belo drama. Cheio de conflitos familiares que trazem identificação com o espectador, mas que tem ao mesmo tempo um 'quê' de bizarrisse que o deixa com cara de 'caso de novela' (mas uma novela b-side nesse caso hehe).
Puxando para o HUMOR NEGRO, é contado como FARSA, uma realidade muito atual. Os valores estão completamente trocados. Somente TER, sem preocupar-se em SER, o que conta é a aparencia. KIERAN CULKIN, é muito convincente. Recomendável