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7,3
Média
29 votos
?
Sua nota
Direção
Martin Ritt
Roteiro:
William Faulkner (romance e histórias), Irving Ravetch (roteiro e adaptação), Harriet Frank Jr. (roteiro e adaptação)
Gênero:
Drama
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
115 minutos
Prêmios:
11° Festival de Cannes - 1958

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Lupas (9)

  • Nem esperava por muito, mas o resultado entregue por Martin Ritt que por sinal deixa a história fluir naturalmente para que todo seu elenco segure a bronca e assim o faz com muita competência. Talvez o final um tanto corretinho e feliz demais seja inapropirado para um conto que prima pelo desejo e ganância inescrupulosa do homem. Paul Newman e Orson Welles dão show,

    Eliezer Lugarini | Em 31 de Outubro de 2022 | NOTA: 7.0
  • O elenco contou com três vencedores do Oscar: Paul Newman, Joanne Woodward e Orson Welles; e três indicados ao Oscar: Anthony Francoisa, Lee Remick e Dame Angela Lansbury, acumulando impressionantes dezenove indicações entre todos os seis.

    LUCIANO BAHIA | Em 27 de Agosto de 2021 | NOTA: 8.0
  • A complicada natureza humana, com suas facetas e sistemas, examinada em um drama potente, com as saudosas figuras de Newman, Woodward e Welles.

    Patrick Corrêa | Em 29 de Julho de 2018 | NOTA: 8.0
  • Belo romance do Faulkner, retrato social de uma elite agrária interiorana e com visão interessante de patriarcado. Um personagem foda nas mãos de O. Welles, que arrebenta em cena. Conservador, de certa forma questiona a valores da esquerda.

    Josiel Oliveira | Em 14 de Novembro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Martin Ritt, conciso, deixa o filme para os atores. E o resultado é satisfatório, pois a trupe não é qualquer. A química entre Paul Newman e Joanne Woodward é algo digno de Humphrey Bogart e Lauren Bacall em "To Have and Have Not", transcende a tela.

    Renato Abbt Keppe | Em 18 de Dezembro de 2015 | NOTA: 7.0
  • Quando Newman diz a Woodward : "Nós vamos nos casar" a tela desmancha,a vida surge e o sorriso vem.Um casal que só faz amar cada vez que estão juntos.A cumplicidade transparece,sobrepõe o talento. O calor sensualiza,o texto brilhante fortalece.Gigante.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 17 de Outubro de 2014 | NOTA: 9.0
  • Alguns exageros de interpretação, de ORSON WELLES em especial, e a própria maquiagem do mesmo, compromete o todo do filme. Também, um tanto monótono.

    ADEMAR FERREIRA BESSA | Em 10 de Setembro de 2014 | NOTA: 6.0
  • Um conto onde os piores sentimentos humanos se interligam para o sucesso afetivo, mas infelizmente Ritt não acerta na maior parte do tempo. Newman está bem, mas quem rouba a cena é Orson Welles.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 09 de Setembro de 2014 | NOTA: 6.5
  • 05/09/14

    Eduardo Scutari | Em 05 de Setembro de 2014 | NOTA: 7.5