- Direção
- Noah Baumbach
- Roteiro:
- Noah Baumbach, Greta Gerwig
- Gênero:
- Comédia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 23/08/2013
- Duração:
- 86 minutos
- Prêmios:
- 71° Globo de Ouro - 2014
Lupas (44)
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Antes Frances fosse uma personagem apenas desinteressante, mas Baumbach e Gerwig lhe deixam absolutamente irritante desde seu olhar até as suas atitudes incompreensíveis, boicotando qualquer possibilidade de uma maior qualidade nas reflexões modernex sobre os insucessos da vida e a amizade.
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Gostei da trilha sonora, nos remete aos filmes antigos, arzinho saudosista, associada a ausência decores, a história me pareceu levemente superficial e despretensiosa demais, apesar da falta de tato da personagens ser um dos pontos altos do filme, faltou uma química maior entre personagens e cinéfilos, pouco contagiante e envolvente...
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Um delicioso estudo de personagem. Gerwig está sensacional
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Achei uma irresponsabilidade dos pais dessa menina deixa-la morar sozinha numa selva como NY.
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É preciso estar de mal com a vida, ter o coração de pedra, ser ruim da cabeça ou doente do pé para resistir à cena de "Frances Ha" em que a protagonista sai correndo e dançando pelas ruas de Nova York ao som de Modern Love, de David Bowie.
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Retrato de uma imbecil e de uma amiga idiota.Dizer que estas duas tapadas são o retrato de uma geração é indigno de qualquer comentário, salvo se o erro reside na idade da protagonista que parece ter a idade mental de 15 anos no máximo.Quem explica o P&B?
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Um filme comum e superestimado.
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É sobre encontrar seu lugar no mundo, sobre se autoconhecer e sobre relacionamento. Feito pra todos se identificarem, embora seja esquecível e pouco recompensador narrativamente falando.
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Um filme que trata sobre amadurecimento de uma forma mais simples. Há sequências inspiradas como Frances correndo ao som de "Modern Love". No mais, é só mais um filme doce e que dificilmente terá quem não goste. No entanto, é só por aí mesmo.
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Inofensivo. Se sustenta no carisma de Greta/Frances.
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Demorei demais pra assistir esse filme. Apesar dos personagens indies/hipsters demais me incomodarem, é o retrato de uma geração em um tempo e lugar específico. Muito bom!
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Tão simples e tão verdadeiro ao retratar a sensação de não pertencimento que persegue a personagem - e muitos de nós. A atuação da Greta Gerwig é a cereja do bolo.
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O porre da vida real pelo ponto de vista de uma pré-adulta. É muito fácil se identificar com as situações e os incômodos que rodeiam as diversas relações que trocamos, apesar de que a resolução apressada reforça o quão inofensivo beira a ser.
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É ... bonitinho.
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Um filme que causa sensações opostas em determinados momentos: no início sentimos a protagonista perdida e imatura, e no fim, a sentimos adorável e otimista. A busca por um sentido na vida, por mais difícil de achá-lo que seja e sempre de cabeça erguida.
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Ainda que inofensivo, o filme conta com uma presença fabulosa de Gerwig. A imaturidade de sua personagem faz com o que o espectador se importe e torça pelo seu bem. No mais, Baumbach ainda nos entrega um par de belíssimas cenas (como o prólogo inicial).
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Frances Ha não é uma pessoal real ainda. Sem problemas, ela fica mais interessante desse jeitinho mesmo.
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Os cortes rápidos, e a edição ajudam a compor a noção de que Frances é movimento. Não à toa, sonha em ser uma dançarina. O filme é dinâmico e legal, mas longe de ser o que dizem dele por aí.
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Uma protagonista que cativa, mas nada muito além disso.
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Frances Ha - assim como sua incompletude, sua desordem, seu jeito feliz - guarda consigo uma beleza irresistível: a da aceitação de si. Tão simples quanto universal. Greta Gerwig é a personagem, fantástica!