Alimenta a discussão sobre o papel do artista e os limites impostos à sua arte com uma linguagem acessível e direta. A montagem veloz e o teor das imagens enriquecem a experiência, assim como as inserções irônicas, presentes até o último quadro.
A velha história do jovem idealista que sucumbe perante às luzes da ribalta. A arte perde a essência e vira produto de consumo supérfluo de uma elite escrota. A ironia de Bansky seria engraçada, se não fosse tão triste e preocupante. E Welles já dizia...
A arte do SR. "lavagem cerebral" é uma arte limitada, comercial, sem propósito, com isso, banksy nos faz questionar a sua própria obra e sucesso, e no fim "a arte é uma piada?!".