Roteiro espetacular, com surpresas bem-feitas e revisitas de cenas - genial o uso dos mortos para manter a presença nas seteiras e o mistério do corpo que sumiu.
Bons personagens em toda parte (fazem sentir falta da mansão por exemplo) e o pilar da honra Gary Cooper carregando a tela com grandeza, quando parece que escorregava fez uma grande ação.
Só não há necessidade da morte do segundo irmão, cena sem necessidade.
A modernidade da técnica de Wellman impressiona. O prólogo instiga e não explica e retorna o tempo, depois a cena sob outro ponto de vista a la Tarantino em Pulp Fiction e Jackie Brown. Em 1939! Um Show!