Com diversas situações que se tornariam clichês, "Dama por um Dia" se mostra influente e serviria de molde para muitas outras obras futuras. Sua importância é inegável.
Capra e o peculiar dom de transforme uma simples história em um filme emocionante e cativante. Ensaio para futuras obras-primas! Destaque para a excelente atuação de May Robson.
Me fascina a forma como Capra busca ver humanidade e generosidade nas pessoas. É ingênuo mas também notável, todavia me incomoda por demais que o estratagema nunca seja desvendado e que, no frigir dos ovos a falsidade vence então moralmente duvidoso.
Até tinha potencial, mas o roteiro é muito mal desenvolvido, e as situações burocráticas junto com o enredo paralelo também contribuem para o desinteresse, o que resulta num filme bem maçante e antipático.
Primeira das obras-primas de Frank Capra. Injustamente desprezada pela Academia. Deveria ter levado ao menos dois oscar. Um de direção para Capra, outro para May Robson. Capra encontra finalmente o tema que o imortalizaria: O homem fazendo de suas mãos uma extensão das mãos de Deus. Não o Deus do Velho Testamento, mas sim aquele do Novo, O Pai amantíssimo. Um conto de fadas? Ou a crença materializada do que pode se tornar a sociedade se estendermos a todos o poder que temos de fazer a diferença.