- Direção
- Stephen Daldry
- Roteiro:
- Eric Roth (roteiro), Jonathan Safran Foer (romance)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 24/02/2012
- Duração:
- 129 minutos
- Prêmios:
- 84° Oscar - 2012
Lupas (43)
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O protagonista é insuportável (verborrágico e arrogante), e dá vontade de que ele fracasse em sua "missão", o que é algo muito grave em um filme que depende bastante da empatia com o garoto. O filme só cresce com a entrada de Max von Sydow, mas já tarde..
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Funciona melhor com os americanos esse tipo de apelo pós 11/09.
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Comovente, arrebatador, envolvente, trata com muita propriedade do sentimento de amor de PAIS e FILHO e vice-versa. THOMAS HORN e MAX von SYDOW, excelentes.
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Thomas Horn é a melhor coisa do filme, quando junta com Max von Sydow, parece até que estamos vendo um grande filme! O problema é o excesso de melodrama barato, que Daldry coloca a todo momento! Falta ousadia, um pouco mais de culhão Cinematográfico!
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O romance de Safran Foer é maravilhoso, o filme de Stephen Daldry é o melhor do ano.
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Filme fantasioso que possui a sua bela parcela de incoerências, embora seja feito com certo cuidado. Inofensivo.
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Na minha humilde opinião, o melhor filme do ano.
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tirando essa criança insuportável..o filme, no geral ainda vale a pena
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Se não fosse o horrivel personagem que irrita do inicio ao fim, seria um bom filme, principalmente na parte final, mas nada que estrague por completo.
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Stephen Daldry mostra, assim como em O Leitor, sua habilidade em construir belos dramas na medida certa tendo tragédias históricas como plano de fundo. Bom filme.
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Há algo lindo aqui (no que o garoto desperta nas pessoas que encontra em sua busca), que resiste aos excessos de Daldry e Roth (e são MUITOS). O jovem Thomas Horn em uma das melhores interpretações do ano - injustamente esquecido das premiações.
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Certas passagens soam excessivas, mas trata-se de uma obra relevante com Max Von Sydow roubando cada cena em que aparece sem emitir uma palavra.
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Stephen Daldry quer emocionar a qualquer custo. Para cada 10 minutos do filme existe uma solução ou surpresa lacrimosa. E isso pode ser um mérito, pois ele consegue, além de a trajetória do menino Oskar ser amontoada de surpresas e sacadas legais
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Daldry decepcionou na história do garoto irritante e perturbado Oskar. Trilha-sonora, apesar de boa (como de costume nos filmes do diretor), não se encaixa muito bem no Drama. Decepcionante...
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O filme namora o tempo todo com o dramalhão, mas não concretiza o casamento! O roteiro tem bons momentos, mas carece de consistência (p.exp. a personalidade do "supermenino" antipático que agrada quase todos). E a solução do 6º Distrito é brincadeira!
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Há um certo exagero e forçação de barra na história. Mas a ótima atuação do protagonista e as bonitas cenas do avô com o neto garantem um bom filme.
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Cheio de altos e baixos, o roteiro demora a se tornar crível o suficiente para envolver o espectador. A montagem equivocada contrapõem-se às boas atuações e fazem deste o pior filme de Stephen Daldry, ainda que com momentos interessantes.
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Emocionante, litros e litros de lágrimas, mesmo que o começo seja irregular, o final é arrebatador...
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Tão afetado que dá raiva, só Max von Sydow se salva.
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Drama ao excesso, o filme fica interessante com a entrada de Max Von Sydom.