- Direção
- Stephen Daldry
- Roteiro:
- Eric Roth (roteiro), Jonathan Safran Foer (romance)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 24/02/2012
- Duração:
- 129 minutos
- Prêmios:
- 84° Oscar - 2012
Lupas (43)
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O mlk é chato p krlho!!
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Apesar dos excessos melodramáticos de Daldry, Tão Forte e Tão Perto se mostra com um bom drama, encontrando sua força nas atuações!
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Uma história com grande potencial, mas que escorrega pelos exageros na direção. Não é necessário tentar emocionar em todo instante para fazer um bom filme.
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O início chega ser insuportável, mas com a entrada de Max von Sydow até que melhora.
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Razoavel
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Dá para relevar até certo ponto a mão pesada no melodrama e a simplificação excessiva do livro de Jonathan Safran Foer para torná-lo mais palatável, de tão comovente que é a jornada que narra.
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08/08/12
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Nota 5 pela parte final que mesmo com excessos ainda salva o filme de uma catástrofe completa. Agora quem foi que idealizou o personagem principal tão desbocado, irritante e nojento? Só poderia acabar mal mesmo.
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Monótono, chato, cansativo, são alguns dos vários defeitos de "Tão Forte e Tão Perto". Aqui o diretor Stephen Daldry fez o seu filme mais fraco até aqui. Tem algumas boas cenas, mas não é muito. Fraquíssimo.
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um filme muito bem montado como todos do daldrey
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Emoção corrosiva não cola comigo.
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Ótimo filme.
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O filme tem um ótimo argumento em mãos para ser espetacular mas no fim, por vários aspectos, não chega a ser tão forte mas passou perto!
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As situações inverossimeis do inicio são bem resolvidas pelo roteiro no decorrer/final do filme. Exageros a parte Daldry realiza um filme emocionante e belo (o melhor de sua carreira até agora). Recomendo muito!!!
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Um filme inconstante. Podia ser bem melhor...
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Um protagonista mal escalado pode estragar, e muito, uma boa história. E é justamente isso o que aconteceu. Apesar de apresentar uma proposta narrativa interessante, é impossível sentir qualquer coisa que não raiva de Thomas Horn.
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Metade do tempo assustado com a inverossimilhança e metade do tempo aborrecido com o menino chato. Só simpatizei um pouco no fim mesmo.
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IRRITANTE
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Uma "caça ao tesouro" do garoto interpretado por Horn onde ví brotar esperanças por um mundo melhor em suas passagens e as pessoas lhe estenderem a mão. Também se observa o temor americano pós-11set. Destaque para Sydow, que sem falar uma palavra foi 10..
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Deixando de lado a intensão exagerada de trazer sempre uma visão poética da situação (e um diálogo também) é um bom filme. A abordagem do 11/09 é apelativa, mas podia ser bem mais explorada, ou seja, podia ser pior.