- Direção
- Roteiro:
- Xavier Dolan
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 18/11/2011
- Duração:
- 95 minutos
Lupas (30)
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- 318º filme de 2.021! Visto em 19/08... - Razoável... - Ainda não foi dessa vez que eu consegui entender o porque do diretor Xavier Dolan ser tão cultuado e elogiado! Esse filme, pelo menos, consegue ser melhor do que o péssimo "The Death and Life of John F. Donovan" (2.018)! Assista por sua conta e risco...
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Xavier Dolan entrega sua imaturidade na direção já nos segundo iniciais de seu filme , com zooms inexplicáveis para depois se exceder em slow motions despropositados para deixar tudo "mais bonitinho". No fundo é um episódio da Malhação para adolescentes 5 anos mais velhos, tudo muito preguiçoso, superficial e com um dilema que sinceramente passa longe de me causar qualquer impacto. Talvez lhe falte exatamente aquilo sua temática propõe, fazer com que o espectador sinta a obsesão.
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A falta de humildade na direção de Dolan, o impede de contar uma história de forma competente. E a tentativa de criar algo (desnecessariamente) autoral, se resulta apenas num trabalho vazio e tecnicamente imaturo; os cortes e o jogo de luz comprova isso.
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Blasé, vazio, pretensioso, preguiçoso, chato. A cara de sua geração.
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Orgasmos visuais.
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Uma crônica tão pessoal quanto introspectiva, uma espécie de Wong Kar-Wai - mais moderno e brega, menos maduro e intimista; tudo em prol do disfemismo sofisticado e da eloquência imagética, presente em cada fio de estilo do Dolan
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Chokri e Dolan possuem boa sintonia e são carismáticos, além da obra ser dotada de bons momentos. Apesar disso, o diretor/roteirista mostra certa imaturidade em alguns pontos da narrativa (como nas aborrecidas entrevistas), comprometendo o saldo final.
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"Apaixonado, quando peço por um olhar, o que é profundamente insatisfatório e sempre fútil, é quando você nunca me olha de onde eu te vejo."
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Dolan não amadureceu nada desde Eu Matei Minha Mãe. Continua sendo um bom diretor e um bom ator, entretanto, permanece extremamente chato, cansativo e desinteressante.
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Tem bons estilo visual e trilha sonora, mas a história é rasa e o 'lance', que deveria se resolver em 5min, dura todo filme...
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Atuação da dupla principal, excelente, dão autencidade aos personagens. Montagem pobre, compromete.
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Dolan faz um filme de sensações a serem despertadas pelo seu poderoso jogo de cena, em especial as fabulosas sequências em slow motion ao som de Bang Bang. Mas a força imagética-sensorial da cena em que Schneider dança enquanto é contemplado é única.
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Não sei o que Anderson de Souza pensou ao me indicar está tortura alegando que seria de meu gosto. Se salva a trilha-sonora e uma ou duas passagens da sua mais de centena de cortes.
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daqueles filmes que a gente tem que ver a vida toda.
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É uma mente jovem aberta a unir o clássico e o moderno, quebrando paradigmas e até criando novos. Da Nouvelle Vague até Tarantino (passando por Wong Kar-Wai), Dolan ama o que tem para contar e como mostrar. Cativante, engraçado e belo.
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08/10/13
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Não é um filme pelo sentido, e sim pelo sentimento. O cuidado estético de Dolan é o que há de melhor aqui, juntamente com Monia Chokri e seus olhares e expressões devastadoras. Garrel no final prova onde está a fonte para os amores imaginários.
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Estilisticamente belo, mas Dolan pesa um pouco a mão na direção com seus excessos
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Um roteiro interessante e envolvente, a tensão gerada ao longo da estória pelo amor platônico cultivado por Marie e Francis nos cativa. A fotografia é interessante e o filme é pontuado por várias tomadas e enquadramentos belíssimos.
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É louvável a tentativa de um estilo único por parte de Xavier Dolan, mas ao mesmo tempo, ainda falta amadurecimento. Há certos artifícios exagerados que atrapalham o ritmo da história e não permite alcançar o devido potencial que a ótima temática poderia.