Mais uma pérola esquecida dos anos 70. Uma espécie de faroeste hippie bem na pegada hippie sangue bom do Peter Fonda. Há algo de transcedental na forma com que retrata a natureza, muito potencializada pela bela fotografia e efeitos de montagem, e na forma com q trata a vida simples e a amizade. É um filme simples, contemplativo mas muito gostoso de assistir. Vale destacar a ótima trilha folk do praticamente desconhecido Bruce Langhorne (diz a lenda que ele inspirou Mr. Tambourine do Bob Dylan).
Um faroeste poético e trágico sobre o pertencimento, os laços de família e amizade de um homem com seu meio. A trilha sonora é qualquer coisa maravilhosa.
Sem explicar muito a origem dos protagonistas, ou suas motivações e comportamentos, o roteiro pouco evolui, e o filme se concentra em closes das paisagens e dos personagens perdidos em si mesmos, até o desfecho abrupto e inconsistente.
Simples,passageiro e poético.Um conto de redenção e desilusão forçados pela dureza do Oeste rural.Sem alívios ou facilidades.
Uma vida aparentemente livre,mas de cerco constante.Pelo medo ou pelo vazio,às vezes ambos...