Siegel não demonstra marcas autorais, deixando apenas que Elvis domine a cena, como em outros trabalhos de sua porção ator. A perspectiva reducionista de índios vilões também não ajuda a sair do lugar comum.
É sem dúvidas, depois de Balada Sangrenta, o melhor filme em que Elvis atuou! Aqui o roteiro é mais relevante por abordar um assunto mais delicado: a rivalidade entre os homens brancos e os índios! A fotografia é belíssima e a direção é segura!
A história tinha potencial dramático, mas o roteiro enxuto (centrado apenas nas reviravoltas de lado e no dilema dos personagens na "guerra branco x índio") e a montagem "encurtada" por tomadas rápidas, que tiram a continuidade, prejudicam o filme.
Em alguns momentos soa arrastado,mas a trama é rica e é muito bem dirigido.Os personagens são humanos,agem sem parecerem robôs e nada dá a impressão de ser calculado.