- Direção
- Roteiro:
- David Mamet (peça e roteiro)
- Gênero:
- Origem:
- Duração:
- 100 minutos
- Prêmios:
- 50° Globo de Ouro - 1993, 65° Oscar - 1993
Lupas (12)
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Redundante ao extremo. Aposta tudo nos diálogos que são.... redundantes.
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Um trator de texto e xingamentos massacrando a tela. Teatro filmado é bom demais. Os personagens e o mundo artificial de trabalhos vazios são detestáveis, mas o grupo de atores é fantástico, arregaçam. Jack Lemmon dá uma pancada definitiva em nós no final.
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A cultura das corporações abusivas e autoritárias levando a um espiral de desespero sem fim com consequências desastrosas e desumanas. Filme de grande elenco e roteiro muito verborrágico, mas bem ágil.
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Parte de uma grande premissa, elenco afiado porém algo no desenvolvimento me soou redundante demais. Aparentemente o dilema não ganha intensidade, pelo contrário, parece decair a cada cena do filme.
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Seu foco de interesse está na agilidade dos diálogos, legítimos duelos verbais entre atores de alto calibre. Spacey repete a persona fleumática que costuma levar para a maioria de seus trabalhos.
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12/01/00
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Traduzindo: É como uma balada de jazz gostosa com Jack Lemmon, Pacino e Spacey juntos gritando FUCK YOU a cada minuto.
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Bem arrastado no começo, mas o seu ato final é maravilhoso.
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Os diálogos são tão ácidos que por um momento a tela parece que vai explodir. Pacino absolutamente endemoniado em uma de suas melhores atuações. Com certeza um filme ainda a ser descoberto.
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Uma espécie de guia definitivo de como sobreviver no mundo corporativo. E uma espécie de filme guia de como se fazer diálogos no cinema - aqui, claro, o pesado elenco ajuda e muito.
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Um filme que encontra sua força nos diálogos e nos pequenos detalhes, que um observador desatento talvez não perceba. Destaque para as atuações de Al Pacino e Jack Lemmon.
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Filme muito parado, apenas diálogos. Excelente elenco. Esteja sem sono para assistí-lo.