Confuso e aborrecido como o seu protagonista, o terceiro filme do Baumbach diretor é refém de seu roteiro arquejante, de parcos momentos inspirados. Ao menos, Stiller consegue apresentar outras possibilidades de ator com seu personagem tragicômico.
Apesar de um clima setentista em certos planos (desde os créditos iniciais), o filme de Noah Baumbach é um ótimo conto moderno sobre o mal maior da nossa sociedade: a solidão.