Lupas (6)

Jacques Rivette encena um jogo de sedução, amor e morte. Um jogo que nasce nas aparências de um mundo subordinado as convenções sociais, mas que logo se transforma em guerra, obsessão, tragédia. Um belo casamento entre Cinema e Literatura.

Soberbo, em qualquer aspecto. Rivette respira cinema.

A elegância geral traz seu acompanhante cinismo em toda relação da sociedade.Falsidade e jogos de cena,Mulher usa sem pensar no risco e faz de tudo um tabuleiro. Não se controla duas vidas,pensar por dois corpos nada feito.Sobra as consequências.

28/12/13

Um roteiro bem de acordo com a obra de HONORÉ DE BALZAC. Alguma coisa faltou para engrenar de vez, porém, ainda assim é bastante recomendável.

mise-en-scène