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Direção
Roteiro:
Dudley Nichols (roteiro), Lamar Trotti (roteiro), Irvin S. Cobb (personagem)
Gênero:
, ,
Origem:
Estreia:
31/12/1969
Duração:
80 minutos

Lupas (10)

  • Alguns filmes de Ford são as coisas mais belas que você como cinéfilo pode admirar e outras são bombas inexplicáveis que nem ao menos parecem ter saído das mesmas mãos. Esse JUiz Priest tem uma narrativa pra lá de atrapalhada, um roteiro que não diz a que chega e um teor ideológico muito duvidoso.

    Eliezer Lugarini | Em 07 de Maio de 2020 | NOTA: 4.0
  • Outro conto saboroso de Ford, utilizando suas marcas e símbolos - imponência e nome precedendo o homem, busca pela justiça, conversas com lápides (nada supera), amizade e festa quando tudo se acerta. Vemos no olhar de alguém contando uma história mudada.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 11 de Junho de 2018 | NOTA: 8.0
  • Juiz Priest é um manipulador nato, tal qual um bom diretor de Cinema.

    Augusto Barbosa | Em 30 de Maio de 2018 | NOTA: 7.5
  • Um caos de roteiro e narrativa, beirando completamente ao irritante. Isso sem falar do conteúdo descaradamente racista. Vergonha alheia pura.

    César Barzine | Em 22 de Março de 2018 | NOTA: 4.0
  • A imagem que dignifica o homem a ponto de redimi-lo de seus maiores pecados. O velho Ford sabia muito bem o que estava fazendo.

    Luís F. Beloto Cabral | Em 03 de Abril de 2016 | NOTA: 7.0
  • 26/01/15

    Eduardo Scutari | Em 27 de Janeiro de 2015 | NOTA: 7.5
  • John Ford presta sua homenagem as tradições sulistas em um filme pra lá de cativante, daquelas belezas com a cara dos primórdios do Cinema (que se revela no valor da imagem). E Will Rogers esbanja carisma, sua presença é a alma do filme!

    Zacha Andreas Lima | Em 13 de Junho de 2014 | NOTA: 7.5
  • O personagem negro visto hoje é de uma concepção inaceitavelmente racista, mas há que ver que todos aqui são estereótipos da nostalgia de Ford que em questões sentimentalistas é imbatível.

    Caio Santos | Em 18 de Maio de 2014 | NOTA: 8.0
  • Eh bom, mas as situações são simples e tuto termina no obvio. O juiz priest arma para o sobrinho advogado ficar com a moça, que eh defendida por um sujeito estranho, o qual acaba envolvendo-se em briga. Ha a redenção ao final, tudo muito obvio.

    Alan Nina | Em 10 de Agosto de 2013 | NOTA: 7.0
  • Simpático e até emocionante, mesmo com roteiro frágil, um pouco ilógico e espalhafatoso demais.

    Gilberto C. Mesquita | Em 10 de Abril de 2011 | NOTA: 5.0