- Direção
- Roteiro:
- Dudley Nichols (roteiro), Lamar Trotti (roteiro), Irvin S. Cobb (personagem)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 80 minutos
Lupas (10)
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Alguns filmes de Ford são as coisas mais belas que você como cinéfilo pode admirar e outras são bombas inexplicáveis que nem ao menos parecem ter saído das mesmas mãos. Esse JUiz Priest tem uma narrativa pra lá de atrapalhada, um roteiro que não diz a que chega e um teor ideológico muito duvidoso.
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Outro conto saboroso de Ford, utilizando suas marcas e símbolos - imponência e nome precedendo o homem, busca pela justiça, conversas com lápides (nada supera), amizade e festa quando tudo se acerta. Vemos no olhar de alguém contando uma história mudada.
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Juiz Priest é um manipulador nato, tal qual um bom diretor de Cinema.
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Um caos de roteiro e narrativa, beirando completamente ao irritante. Isso sem falar do conteúdo descaradamente racista. Vergonha alheia pura.
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A imagem que dignifica o homem a ponto de redimi-lo de seus maiores pecados. O velho Ford sabia muito bem o que estava fazendo.
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26/01/15
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John Ford presta sua homenagem as tradições sulistas em um filme pra lá de cativante, daquelas belezas com a cara dos primórdios do Cinema (que se revela no valor da imagem). E Will Rogers esbanja carisma, sua presença é a alma do filme!
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O personagem negro visto hoje é de uma concepção inaceitavelmente racista, mas há que ver que todos aqui são estereótipos da nostalgia de Ford que em questões sentimentalistas é imbatível.
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Eh bom, mas as situações são simples e tuto termina no obvio. O juiz priest arma para o sobrinho advogado ficar com a moça, que eh defendida por um sujeito estranho, o qual acaba envolvendo-se em briga. Ha a redenção ao final, tudo muito obvio.
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Simpático e até emocionante, mesmo com roteiro frágil, um pouco ilógico e espalhafatoso demais.