- Direção
- Satyajit Ray
- Roteiro:
- Bibhutibhushan Bandyopadhyay (romance), Satyajit Ray (escritor)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Índia
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 105 minutos
Lupas (8)
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A quase-tragédia bengali de Ray. Desgraças se abatem na vida de todos nós. O que não podemos e nos deixar levar por elas. Mas, caso isso ocorra, nunca é tarde para voltar um pouco atrás em buscar de uma redenção
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Mais uma vez, Apu enfrenta muitas dificuldades em seu caminho e lida com outra perda, mas ainda conserva a doçura no olhar. Neste último tomo da trilogia, a afeição pelo personagem está consolidada e, embora o desfecho não seja tão marcante quanto o esperado, ainda se está diante de uma história que vale a pena acompanhar.
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Mantém o alto nível de beleza cinematográfica dos outros dois e é uma sensação indescritível, depois de toda essa jornada, acompanhar o homem q se tornou Apu. Talvez a narrativa seja um pouco menos orgânica q os outros, mas esse detalhe fica pequeno frente a grandeza do fechamento dessa jornada. Mantém-se a bela descrição dos ambientes e o trem como símbolo da morte (trem q seu filho recusa). Linda a relação com a sua mulher. Engrandece e fecha uma das maiores trilogias da história do cinema.
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Encerrando a trilogia de Apu, Satyajit Ray filma a vida adulta de seu protagonista. Seus sonhos, tristezas e caminhos. Uma exposição da vida em todo seu esplendor, sua poesia, sua amargura (inevitável em qualquer sentido). Dos grandes momentos do Cinema!
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09/10/10 -Ray completa sua trilogia mantendo a qualidade dos filmes anteriores, O Mundo de Apu é uma estória de amor e perda, onde Apu descobre o matrimônio e a paternidade. A excelente atuação do casal protagonista os tornaram estrelas do cinema na India
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Fui com baixas expectativas muito por decepções anteriores com o cinema de Ray mas ao final da sessão saio com a sensação de que eu posso estar redondamente enganado. Um filme simples, um pouco previsível mas muito singelo e emotivo.
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Não há mais o tom ingênuo e emocional de antes. A realidade do mundo adulto pede uma direção um pouco mais fria e calculista - e Satyajit sabe tirar imensa graça e méritos disso. O belo término de uma das melhores trilogias do mundo dos filmes.
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Esta última parte da trilogia de "Apu", se diferencia um pouco das outras, pois, no roteiro, há uma história mais interessante. No entanto, a cultura local ainda é o foco principal. O início é bom, mas a 1/2h final volta ao estilo dramalhão enfadonho...