
- Direção
- Ken Loach
- Roteiro:
- Barry Hines (livro e adaptação), Ken Loach (adaptação), Tony Garnett (adaptação)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Reino Unido
- Duração:
- 110 minutos
Lupas (17)
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Meu Deus eu amo esse filme.
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Pra mim o ritmo foi entediante, mas é bom, bonito e lírico
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07/12/11 - "Kes" é um filme sobre as relações humanas e o quanto essas relações podem arruinar ou alavancar a vida das pessoas, sobretudo de uma criança. A simbologia do vôo do pássaro com a liberdade é inevitável.
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Geração perdida com as frustrações de seus progenitores e de um mundo regrado à causas injustificáveis. O olhar desolado de Casper é de derrubar e as cenas com o falcão são belíssimas. Falta mais liberdade e respeito pela alma humana.
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Não é difícil de afirmar que 60 foi a década dos filmes bonitos, esse aqui é um dos candidatos fortíssimo ao posto de mais belo! Fotografia espetacular!
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Imersivo na vida de um moleque esperto no campo fudido e sensível. E bom cinema. Talvez um pouco ideliazado demais, mas extremamente sensível. Muito boas as cenas do baile, do futebol e do discurso do diretor. Grande filme
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A metáfora é perfeita, e a crítica, ácida, não é afetada pelo tempo. David Bradley inacreditável.
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Como tal o falcão, Billy não poderia ser domesticado, mas sim amestrado, num brilhante conjunto de simbolismos que juntamente com uma porção de personagens, e uma crítica social à juventude nada sutil, Loach realiza um estudo rigoroso da violência moral.
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Sem apelar, bate e bate forte. De um lado, a incompreensão, do outro, o medo. E, no meio, separando-os há a esperança. Esperança de encontrar algo que torne sua existência menos miserável. E assim nascem asas, e assim nascem os sonhos...
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Um filme sem ambição alguma, cujo único ponto satisfatório é a fotografia de Chris Menges. Entendiante e até irritante, a narrativa mostra-se mais aleatória que os personagens que a compōem. Dizer que Ken Loach deixou a desejar é pouco
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Para as poucas pessoas que viram Kes, notaram a poesia contida de forma minudenciosa no contexto do filme.
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Muito mais para o realismo italiano do pós-guerra, que para o cinema comercial. Sensi bilidade e profundidade de sentimentos, sem cair no pieguismo.
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Um belo poema sobre o fim da infância construído com delicadeza e sinceridade.
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Há, portanto, uma dura crítica no filme à vida institucionalizada, seja a família, a escola e mesmo o trabalho. Pode-se dizer que o filme capta muito bem o funcionamento do dispositivo de disciplinarização individual.
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Bem estruturado, mostra a mão firme de Ken Loach em sua primeira direção. A bela mensagem entre a solidão e companheirismo é focada de forma singela e tocante. A conclusão é muito fria. Deixando um estranho desconforto de que poderia ser melhor.
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Em nenhum momento a história empolga e, além disso, ainda termina de forma bastante abrupta.