
- Direção
- Mark Romanek
- Roteiro:
- Alex Garland (roteiro), Kazuo Ishiguro (romance)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos, Inglaterra
- Estreia:
- 18/03/2011
- Duração:
- 103 minutos
Lupas (43)
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Tinha potencial, mas foi jogado fora numa histórinha boba...
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Gostei bastante dos personagens e elenco, mas da história já não.
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É incrivelmente triste e melancólico, com algumas passagens bastante bonitas. Ainda assim, é distante e, no aspecto dramático, repete ideias já utilizadas em outras produções, mesmo possuindo um peso próprio.
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Uma incômoda reflexão sobre a brevidade da vida
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A vida sempre nos parecerá curta e sempre será transitória. Acostumemo-nos com isso.
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“O que eu não sei ao certo, é se as nossas vidas são tão diferentes das vidas das pessoas que nós salvamos. Todos completamos (morremos). Talvez nenhum de nós realmente entenda o que passamos; ou sinta que tivemos tempo suficiente.” Belo, belo filme.
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A clonagem abordada com certo pessimismo, partindo da sua própria perspectiva. Há uma humanização mórbida dos personagens, que parte de referência a religião e suas ilusões dogmáticas, até a submissão das pessoas à seus sentimentos insensatos.
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Na verdade, um grande dramalhão mexicano, dentro em um roteiro inconsistente de ficção, com elenco totalmente fora de sintonia (a exceção de Mulligan). E nem a ideia é original... Perda de tempo total!
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Melancolico, Irreal, vazio e irritante....
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Triste e comovente!
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Uma história pouco atraente, até mesmo confusa. A atuação marcante do trio Carey Mulligan, Keira Knightley e Andrew Garfield acaba sendo o maior trunfo. Aliás, gostaria de vê-los juntos em mais um filme.
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Doloroso!
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O falso filme bonito do ano, que se supõe poético e sensível, mas que é nulo pela ausência de dramaturgia (sufocado pela onipresente trilha sonora e pela atuação genérica de Carey Mulligan e aquele olhar sofrido. Pra encerrar, aquelas sacolinhas...
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Belíssimo filme, a história é muito boa. Mas a melhor coisa são as atuações de Carey Muligan, Andrew Garfield e Keira Knightley. A trilha sonora é perfeita. Lindo e emocionante.
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O drama retrata como as principais encaram a vida e o amor diante de um futuro certo, fazendo criticas relacionadas a realmente viver, ou viver em um mundo de ilusões, viver no passado ou sonhar com um futuro inexistente. Extremamente tocante e triste...
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A busca por uma identidade - alma - não parece ser um desafio só dos protagonistas. Quando aposta na simplicidade é bastante marcante e chocante, entretanto, as inserções "científicas" nada contribuem para a trama. A redenção já foi mais bonita...
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Sua construção é um tanto quanto desequilibrada, tendo como ponto principal, um drama forte e tocante.
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A sutileza com que Romanek trata a maldade do mundo é espantosa. Lindo filme.
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Tema profundo, trio principal competente, mas o filme não funciona por completo, falta algum nivel de emoção mais profunda que toque o espectador.
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"O que não sei ao certo é se nossas vidas foram tão diferentes das vidas das pessoas que salvamos. Somos todos mortais. Talvez nenhum de nós realmente entenda o que passamos ou sinta que tivemos tempo o bastante" Isso foi perfeito.