- Direção
- Roger Vadim
- Roteiro:
- Roger Vadim (escritor), Raoul Lévy (escritor)
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- França, Itália
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 95 minutos
Lupas (15)
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Uma ode à beleza feminina na pele de B.Bardot, c/ olhar poético sobre o feitiço da mulher. Filmada c/mto estilo, belas cores e trilha, R.Vadim é um francês típico. Discordo q seja vazio, traz um certo feminismo libertador da época.
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O desejo de liberdade do feminino e o desejo possuidor do masculino em conflito, neste filme em que o mito de Brigitte Bardot era criado e muito hipersexualizado no cinema, sob olhares de muitos diretores.
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Bardot na flor da idade vivendo uma mulher chave de cadeia. É curioso e atraente, mas não resta muito mais para trazer consistência à narrativa.
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Bardot como o próprio pecado,o desejo carnal que destrói o racional do homem.Claro que tudo só acontece com sua permissão e segurar o instinto que sobe naturalmente passa longe do fácil. O perdão final é bem interessante,abre duas possibilidades claras.
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Estória banal, direção sem nenhuma criatividade, somente a beleza de BRIGITTE BARDOT, e a segura atuação de CURD JURGENS, merecem destaque. JEAN-LOUIS TRINTGNANT, em seu estreia, INEXPRESSIVO como sempre.
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20/03/09
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Uma nota pelo *êxito* da Bardot
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Contrariando as palavras de Régis Trigo, Brigitte Bardot salva sim este filme, um pouco vazio.
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Na busca de trazer uma visão mais "ativa" e autônoma da mulher, o filme quase a vilaniza, e ainda reserva um final destoante para a personagem. Pelo menos o elenco reserva alguns bons momentos.
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Os pés da Brigitte Bardot, as coxas da Brigitte Bardot, a bunda da Brigitte Bardot, os seios da Brigitte Bardot, a boca da Brigitte Bardot, os olhos da Brigitte Bardot...
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Seis.
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Assistível, mas realmente bem vazio.
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Não é tão ruim quanto possa parecer, pois sua trama, mesmo que simples, acaba nos prendendo. É um bom exemplo de como belas mulheres "dominam" os homens, e por incrível que pareça, como elas gostam de ser (mal) tratadas, parece que esse é o encanto.
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Juliette é uma especie de "Lolita". Para se dar conta de quão vazia é a obra, basta compara-la ao filme de Stanley Kubrick...
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Cansa ver a Bardot em tantas cenas sensuais. Dá um ar de "estou sendo forçada a fazer isso". Ela é linda, perfeita, maravilhosa...mas nesse filme isso é cansativo.