- Direção
- Roteiro:
- Danny Boyle (roteiro), Simon Beaufoy (roteiro), Aron Ralston (livro)
- Gênero:
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 18/02/2011
- Duração:
- 94 minutos
- Prêmios:
- 68° Globo de Ouro - 2011, 83° Oscar - 2011
Lupas (91)
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Uma história que não carecia de adaptação, exceto pela ótima canção "If I Rise".
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É cansativo em algumas partes, mas a mensagem que transmite é ótima!
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Apesar do roteiro simples, é muito bem atuado e filmado, e algumas cenas realmente geram tensão. Muito bom!
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Fez muito bem o que se propôs a fazer.
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Comovente, denso e inspirador, 127 Horas é um grande impacto visual e sensorial!
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Muito bom.
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um filme reflexivo. otima atuação james franco.
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Um bom filme, conta uma história que mexe com o espectador.
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Ainda bem que dura só 90 minutos e não as 127 horas.
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Com o tempo se aprende a gostar de Danny Boyle
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Danny Boyle é um cineasta que sofre da "síndrome da melancia na cabeça". Por conta disso, mais uma vez, ele sabota o próprio filme (e seu bom ator) com sua usual afetação publicitária, estilo que outrora já deu bons filmes, mas aqui soa apenas bobo.
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O que dizer de um filme sensacionalista que tem como ponto alto um sujeito esquartejando o próprio braço? Lamentável que tenhamos chegado a este ponto...
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Mais divertido do que parece, a atuação de James Franco, a trilha sonora e o trabalho de montagem são os principais pontos fortes.
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James Franco, francamente, soberbo!
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Com 2.453 câmeras subjetivas, era quase óbvio que a maioria não funcionasse e mostrasse alguns momentos constrangedores. O que salva tudo do pior é a segura atuação de Franco, mas me deu uma vontade de tomar um Gatorade e comprar uma Canon no final.
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O homem que não consegue viver fora da sociedade onde cresceu e sua fragilidade perante a natureza, egoismo, isolamento. Pena que tem sua qualidade diminuída por excessos desnecessários, imprimidos por um Boyle um tanto quanto vaidoso.
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As táticas são tipicamente do Boyle, funcionam!
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Cheio de energia, com uma ótima trilha conduzindo o ritmo alucinado. Ainda possuiu bastante tensão nos momentos mais críticos do filme. A rápida edição, marca registrada de Boyle, transmite toda sensação com maior intensidade.
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A sensação de que falta algo.
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A história de sobrevivência de Ralston carrega uma lição ambígua: a vontade humana é capaz de superar obstáculos aparentemente invencíveis, mas o preço do individualismo pode ser alto.