- Direção
- Roteiro:
- Shane Carruth (escritor)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 77 minutos
Lupas (11)
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A execução pode ser limitada em diversos aspectos (orçamento não é o único), mas o objeto central de Primer é tão intrigante, e o desenrolar da narrativa é tão cheio de detalhes e sutilezas, que não há como não aplaudir. O argumento pode ser ambicioso como for, mas é uma obra intencionalmente pequena e, apesar da complexidade inerente, funciona - após um bom tempo de reflexão e digestão, sim, mas funciona. (IG: @filmaccro)
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Até certo ponto a falta de explicação é conceito, a partir de outro é furo narrativo mesmo. Porém, a experiência quase amadora da obra compensa na ansiedade e claustrofobia temporal, confinando o público num looping racional.
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Quando pessoas dotadas de lógica resolvem sentar e pensar uma trama, ao mesmo tempo nao fazendo questão de comunicá-la ao público em prol do mistério e do caos de seu universo.
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É incrível o que Shane Carruth conseguiu realizar com apenas 7 Mil dólares no bolso! Mas a trama é tão complexa que impede o espectador de mergulhar por completo no filme, e a experiência se torna excessivamente cerebral! Todavia, um bom filme!
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Deveras complexo e elíptico, o filme de Carruth consegue se manter interessante e indagativo apesar da condução difícil, talvez devido à duração curta, segurando bem o climão de mistério, de algo anti-natural surgindo e modificando o curso da realidade.
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Denso! Consegue manter a raiz da Ficção-Cientifica no talo, cru como nunca houve. Confuso sim, mas sustentável, já que o assunto de viagem no tempo é mais confuso que a própria teoria.
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I think my body's getting used to these 36-hour days.
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Espetacular, porém exige mais atenção do que usualmente o telespectador se dispõe a doar.
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Aos poucos, o desafiador é substituído pelo confuso e o grande argumento se perde em escolhas narrativas difíceis de se acompanhar.
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O mundo é movido por perguntas, não por respostas. Primer segue essa linhagem de filmes que conseguem nos fisgar e nos deixar com várias dúvidas no ar, tendo por consequência a nossa sede pela repetição daquela dose.Basicamente, como fazer muito com pouco