- Direção
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- Roteiro:
- Satoshi Kon (argumento e roteiro), Keiko Nobumoto (roteiro)
- Gênero:
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- Origem:
- Duração:
- 92 minutos
Lupas (12)
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Animação com temas polêmicos e roteiro bem fluido. Um final inesperado coroa mais um ótimo trabalho do Satoshi Kon.
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Satoshi Kon em mais uma empreitada louca, agora com os pés fincados na realidade, enchendo de expressão ótimos personagens com suas particularidades que os unem. Cria uma saga natalina cativante com pautas sociais e questões de classe pipocando a todo instante, tratando várias questões delicadas com um choque sarcástico entre a fé e o acaso.
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Talvez tenham me incomodado algumas conveniências e coincidências do roteiro para levar seus personagens reencontrar à seus dramas pessoais passados. Satoshi opta por entregar uma animação bastante realista e com uma estética que se distingue muito daquela ao qual me habituei das animações do Ghibili, aqui não há nada de lúdico, abordagem realista que não pode ser questionada , ainda que tenha ficado me martelando a sessão toda o questionamento do porquê este filme ser uma animação.
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Com roteiro alegórico (estilo "dramalhão" mexicano, misturado a "nonsense" francês), a animação utiliza linguagem "engraçadinha", para disfarçar a falta de conteúdo da trama "samba-do-criolo-doido", o que a torna restrita a um público muito partic...
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Belo, emocionante, com personagens fortes e cheios de significados e principalmente divertidíssimo com piadas e frases bem sacadas sem ofender (o cérebro) ou cair na vulgaridade. Deve ser uma das animações em que melhor vi criação de piadas.
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Equilibra comédia e drama, em situações inusitadas e envolventes. Mais sóbrio entre os trabalhos do diretor, Tokyo Godfathers se mostra um filme bem bacana.
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A história resolve, os personagens se encaixam bem, mas fica bem distante das animações japonesas que estamos acostumdos a ver, até mesmo na proposta estética, que não é ruim, mas não é tão admirável.
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Kon continua afiado com as imagens que cria, mas dá um descanso quanto a sua construção enigmática da mente e das suas sucessivas imagens. Não que ele abandone, mas ele as usa para o puro humor, e consegue, mesmo que por vezes a narrativa fique desgastada
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Não é o melhor, nem o pior... razoável, mas por não ter pontos muitos ruins acaba por ser bom... e não mais que isso.
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O melhor de Satoshi Kon. Personagens muito interessantes e um roteiro atraente. Suas animações tem um visual de cair o queixo.
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Excesso de coincidências tiram um pouco do brilho, mas não da força, desta fábula atual e autêntica de Satoshi Kon.
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Lindo, simples, tocante, engraçado, talvez o mais convencional de Kon.