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7,5
Média
41 votos
?
Sua nota
Direção
Jacques Rivette
Roteiro:
Jacques Rivette (cenário e diálogo), Jean Gruault (cenário e diálogo)
Gênero:
Suspense
Origem:
França
Duração:
141 minutos

Lupas (8)

  • A cada filme que assisto do Rivette chego mais perto da conclusão de que ele é o diretor mais monótono e vazio da história do cinema. Indiscutivelmente é um dos mais chatos e verborrágicos, mas diferente de um godard com texto lamentavelmente ruim.

    Eliezer Lugarini | Em 19 de Dezembro de 2021 | NOTA: 2.5
  • Uma jovem envolvida em uma interessante história de conspiração e paranoia política, encenação e personagens misteriosos.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 05 de Março de 2020 | NOTA: 7.0
  • Tragédia edificante, ficção solta ao acaso de alucinação quase perpétua, mas a realidade vem e a certeza irremediável é a morte. O amor de Rivette ao noir americano está na iluminação (a exibição de "Metrópolis" reforça isso) e no imbróglio do enredo.

    Renato Abbt Keppe | Em 09 de Fevereiro de 2017 | NOTA: 8.5
  • O primeiro longa de Jacques Rivette é uma obra amarga, minimalista; um infortúnio de pessoas incapazes de serem parte do todo. Elegante - com aquele frescor típico dos primeiros trabalhos da nouvelle vague. Bela porta de entrada a obra do diretor francês.

    Zacha Andreas Lima | Em 28 de Setembro de 2016 | NOTA: 8.0
  • O ápice inventivo da Nouvelle Vague.

    Nilmar Souza | Em 02 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 8.5
  • A duração vai contra a verborragia de Rivette, além de um novelo narrativo incômodo ao sensorial que pretende extrair apenas de uma atuação coletiva distante; um bando de manequins apáticos. Obra linear em excesso, não afunda nem faz voar.

    Douglas R. de Oliveira | Em 29 de Dezembro de 2014 | NOTA: 4.5
  • 13/03/14

    Eduardo Scutari | Em 14 de Março de 2014 | NOTA: 6.5
  • Jacques Rivette é um dos cineasta mais regulares de todos,seus filmes sempre são interessantes,de personagens bem explorados (muito pela metragem) e roteiros criativos. A paranóia sobre a Guerra Fria nunca foi tão bem exposta como aqui.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 04 de Julho de 2011 | NOTA: 8.5