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8,0
Média
70 votos
?
Sua nota
Direção
Kaneto Shindô
Roteiro:
Kaneto Shindô (escritor)
Gênero:
Fantasia, Terror, Drama, Romance
Origem:
Japão
Duração:
99 minutos
Prêmios:
21° Festival de Cannes - 1968

Lupas (14)

  • A trilha com instrumento de sopro, a escuridão abundante, a névoa misteriosa e a quase personificação da vegetação, que parece sempre abrigar o sobrenatural (tal qual em Onibaba), fazem deste tétrico conto de vingança gótica mais uma aula de Shindô.

    Augusto Barbosa | Em 08 de Novembro de 2018 | NOTA: 9.0
  • Visualmente me parece indiscutível que o trabalho de Shindô é primoroso, misè-en-scène elegante, onírica e soturna. Todavia, confesso que o enredo e a trama fantasmagórica não conseguiu me impactar, nem ao menos me incomodar.

    Eliezer Lugarini | Em 30 de Outubro de 2018 | NOTA: 6.5
  • Um legítimo cinema fantástico japonês, que nos deixa congelados na cadeira, com sua trilha sonora tenebrosamente envolvente, e um par de momentos angustiantes. Mas tive a impressão de faltar algo a mais, para a conclusão da história em seu terço final.

    Daniel Borges | Em 04 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 8.0
  • Eis um contrabandista em ação. Cinema moderno, de gênero, fiel às novas ondas. A mise-en-scène remete-me, muito, a Glauber Rocha, sem que este necessariamente tenha o influenciado. Mas nos dois terrors famosos do diretor, não me envolvo tanto com a trama.

    Chcot Daeiou | Em 23 de Agosto de 2017 | NOTA: 7.5
  • Excelente uso do P&B, carrega toda a beleza característica dos filmes do diretor, oscilando entre grandes momentos (principalmente as passagens oníricas), com outros mais mornos. Inferior a "Onibaba", mas vale a pena ser conhecido.

    Vinicius Lins Magno Ferreira | Em 27 de Março de 2017 | NOTA: 7.5
  • Mise en scéne extremamente tenebrosa e atmosférica (de um classicismo lindo tbm), dando espaço para um redemoinho de emoções (medo, paixão, mistério, horror) que culmina em um drama dos mais angustiantes. OP!!

    Daniel Mendes | Em 14 de Julho de 2016 | NOTA: 9.0
  • O tema vingança geralmente rende histórias satisfatórias, independente de roteiros fracos, mas este não aproveita a boa ideia inicial (vingar-se de alguém, além de inocente, membro da família), e se enrola em folclores, sem concluir nada adequadamente.

    Gilberto C. Mesquita | Em 25 de Novembro de 2015 | NOTA: 2.5
  • 24/06/15

    Eduardo Scutari | Em 25 de Junho de 2015 | NOTA: 9.0
  • De uma história clássica da cultura nipônica, Shindô extrai uma obra-prima que mistura desde samurais à espíritos demoníacos em busca de vingança; ou talvez um grito por justiça à favor das classes menosprezadas.

    André Vidazinha | Em 12 de Março de 2015 | NOTA: 9.0
  • Muito bom filme .

    Marcelo Moraes de Albuquerque | Em 17 de Abril de 2014 | NOTA: 8.5
  • Shindô filmava horrores com mitologia própria, e para isso criava uma mise en-scène própria. A evolução natural de "Onibaba". FILMAÇO.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 20 de Outubro de 2013 | NOTA: 8.5
  • Há um forte tom poético no horror visual criado por Kaneto Shindô. Poesia melancólica, cruel, que acentua o terror criado pela guerra! Como diz um samurai em determinado momento ''ocorrem coisas muito estranhas num país devastado pela guerra''!

    Zacha Andreas Lima | Em 11 de Abril de 2013 | NOTA: 8.5
  • Tem um argumento interessante, porém torna-se repetitivo em seu desenvolvimento, descambando em um romance fajuto em seu terço final.

    Lucas Delon | Em 26 de Janeiro de 2012 | NOTA: 3.0
  • Um início marcante estabelece a história, logo após vem um segundo prólogo muito interessante explorando o sobrenatural com perfeição. Mas acontece uma repetição esquemática que mata o ritmo. Se o visual é impressionante, assim como a típica naturalidade japonesa entre fantasmas e humanos, o roteiro pobre tira muita força. Há um escancarado buraco no final.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 28 de Setembro de 2011 | NOTA: 8.0