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8,3
Média
62 votos
?
Sua nota
Direção
Béla Tarr
Roteiro:
László Krasznahorkai (romance), Mihály Vig (argumento), Péter Dobai (argumento), Barna Mihók (argumento)
Gênero:
Drama, Comédia
Origem:
Alemanha, Hungria, Suíça
Duração:
450 minutos

Lupas (13)

  • Minha primeira experiência com o cinema de Béla Tarr é muito exaustiva. Claro, um filme de 7h30 proporciona isso, mas é na escolha do diretor por longos planos que na sua grande maioria não dizem nada e apenas enchem a tela com movimentações que vai a maior crítica ao filme. Na odisseia de uma comunidade por uma vida mais digna e sua relação com um homem em que duvidamos de sua confiança ao gerir toda a renda do grupo, vale por meio de discussões, o destaque do longa. Além da ótima fotografia.

    Eduardo Percequillo Freire de Souza | Em 30 de Outubro de 2019 | NOTA: 4.0
  • Que tem alguns momentos de uma áurea unica, isso é verdade. A degradação da vila e de seus personagens. Mas a experiencia como um todo é estafante demais, presa em momentos que não validam tanto o seu tempo, em planos que vão de lindos a insuportáveis. Tem seu ápice no capitulo da garota, mas tirando isso e alguns outros bons momentos, nunca mais passo perto...

    Leo | Em 25 de Outubro de 2019 | NOTA: 4.0
  • Imagens que são evocativas do desespero, perda da esperança, desolação da pobreza. Filme de um existencialismo cruel, uma decadência sem fim; horror e misticismo que se escondem no nevoeiro, na chuva incessante, no olhar vazio dos personagens. Obra-prima!

    Zacha Andreas Lima | Em 21 de Outubro de 2018 | NOTA: 9.0
  • Meu primeiro contato com o cinema de Béla Tarr e posso dizer que o respeito imensamente desde já. A fotografia e a hermeticidade de sua câmera são fascinantes. Seu ritmo e alongamento de tomadas nem tanto.

    Eliezer Lugarini | Em 08 de Março de 2018 | NOTA: 7.5
  • Trilha, atmosfera, fotografia, enfim, a parte técnica funciona. Agora, o fim do comunismo na zona rural húngara poderia ser contado de uma maneira bem mais enxuta e com menos momentos desnecessários, pois isso diminui e muito a obra.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 30 de Julho de 2016 | NOTA: 6.5
  • Belíssimo, arrebatador, hipnotizante e visceral, o filme monta um retrato devastador da Hungria rural pré-colapso do regime comunista. Seria uma verdadeira obra-prima se não fosse pela duração excessivamente longa e a quebra de ritmo entre os capítulos.

    Leandro Moura Lima | Em 26 de Janeiro de 2016 | NOTA: 9.5
  • É ousado, minimalista e lindíssimo; só não é a obra-prima que gostam de dizer que é. Sátántangó poderia ir muito além se soubesse preencher os seus silêncios redundantemente vazios. Serve como um bom épico celestial apocalíptico e desolador.

    Mateus da Silva Frota | Em 18 de Junho de 2015 | NOTA: 7.0
  • A câmera de Tarr explora uma terra devastada. Já semi-habitada por uma sociedade caoticamente desconstruída pelo passado de conflitos e o ponto derradeiro do comunismo húngaro. Resultando em uma pane desumanizadora. Assolador, no mínimo.

    André Vidazinha | Em 17 de Abril de 2015 | NOTA: 10.0
  • Roberta Miranda disse tudo.

    Nilmar Souza | Em 21 de Agosto de 2014 | NOTA: 9.0
  • Entre céu e inferno, o barroco da vida.

    Caio Matheus | Em 21 de Abril de 2014 | NOTA: 9.0
  • O Fast Forward nunca foi tão útil.

    Rafael Alves | Em 22 de Setembro de 2011 | NOTA: 5.5
  • AAAAAAAAAAh! Com metáfora ou sem sobre a miséria comunista, é um filme lento demais, uma tortura. E o eterno tic-tac de algo batendo sempre é insuportável! A duração engana, pois o roteiro é tão sem conteúdo que não serve nem como minissérie.

    Gilberto C. Mesquita | Em 17 de Maio de 2011 | NOTA: 0.0
  • Visualmente impressionante, são muitos planos marcantes. As longas tomadas e movimentações na tela são fascinantes mesmo. Mas a história é fraca, bem vazia, quase inexistente. Faltam detalhes e peso que elevariam o nível bem mais. Que cena maravilhosa é o longo toque do sanfoneiro para os bêbados dançarem - imagens que grudam absurdo, jamais esqueci alguma.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 04 de Dezembro de 2010 | NOTA: 8.0