Lupas (11)

O roteiro pedia mais graça e espirituosidade, a moral do filme está escancarada desde sua cena inicial mas ainda sim vale acompanhar a saga pelo trio de atrizes encantadoras , especialmente Monroe , com sua personagem tapadinha padrão sempre maravilhosamente agradável. Nas mãos de Wilder seria um filmaço.

Bacall e Monroe eram umas belezuras talentosas, mas o roteiro não ajuda. Tem uma outra cena divertida aqui e ali, mas o conjunto é bem desengonçado.

Tinha tudo para dar errado, para ser uma produção instantaneamente datada, todavia, a união das partes é tão mas tão adorável e divertida que a sessão é um deleite. Seria um filme completamente diferente sem Monroe, Bacall e Grable, não há dúvidas.

Banal. Trata-se de um filme para explorar a novidade da época, o CinemaScope. Com a condução arrastada de Jean Negulesco, o que salva é o trio de atrizes.

Agradável, mesmo com todos clichês possíveis e imagináveis.

Negulesco atrapalha com seu ritmo lento e a falta de inspiração nas cenas mas as 3 atrizes estão ótimas e garantem a atenção. Com auto-referências,rindo de si mesmas,diálogos excelentes,não há como não adorar ver as mulheres partindo pro ataque no estilo

Uma história, tola e desfragmentada, usam o status das três estrelas, sem grande brilho.

05/04/12

Elegante e sem brilho.

Bacall e Monroe inspiradíssimas, humor leve, sutil. Extremamente agradável!

Um filme divertido com aquele charme típico da década de 50. Pena que a personagem de Marilyn Monroe não tem maior destaque.