- Direção
- Roteiro:
- Sofia Coppola
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 28/01/2011
- Duração:
- 98 minutos
Lupas (38)
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Quase que se perde em tamanha economia, mas a vida megalomaníaca que muitos sonhariam em ter acaba se mostrando vazia e ganha algum sentido justamente nas sutilezas.
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O tempo morto que diz mais.
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É um filme que trata do vazio da vida de alguém que tem tudo. Ideia interessante (clichê até certo ponto), mas que acaba deixando o próprio longa vazio e gélido.
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A premissa, apesar de clichê, é interessante. Tem seus bons momentos mas em geral faltou algo a esse filme. É interessante como é mostrado o vazio que o personagem sente. A filha do personagem é carismática (bela atuação). Mediano pra bom.
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14/06/11
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Novamente falta estofo e conteúdo às histórias de Coppola. Conceitual e vaga em excesso, quase genérica; um pastel de vento. Vale pela direção, que continua afiada, e pelo anjo na terra chamado Elle Fanning.
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Belo trabalho de composição!
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A maneira como Sofia nos coloca dentro da história é fantasica. Quando o personagem de Dorff está entediado ficamos também, quando Elle surge na tela, compartilhamos sua alegria com pequenos fatos que significam muito!
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Nota Técnica: 10 Nota Científica: 8.0 Nota Artística: 8.5 Total: 8.83
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Lugar nenhum.
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resenha absolutaa..
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Na coletiva de imprensa, Coppola vai aproximando um close até o momento em que Dorff nada consegue responder quando lhe perguntam quem ele é.
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Somewhere é a identificação negativa. A apoteose da resenha. Famoso ou anônimo, sempre existirão aquelas pessoas que possuem um vazio natural, sem ainda ter encontrado aquilo que lhe faça sentido para tudo. Um filme simples e bem íntimo.
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A calma e/ou tédio de cada take permite a gente perceber todos detalhes dos personagens e da paisagem à volta, isso é legal. Este estilo aproxima o espectador, mas ao somar-se a simplicidade da história o filme fica meio chato... podia ser bem melhor.
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Sofre do mesmo problema de Lost In Translation, o tédio dos personagens toma o filme, transpassa a tela e se instala no espectador.
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Impecável tecnicamente e um agrado visual pra quem gosta de Cinema com planos requintados. Sofia consolida-se como autora
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Íntimo e maravilhoso. Mais uma pequena obra prima vinda da diretora mais extraordinária de todos os tempos.
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enfadonho ao extremo.
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Gira em torno do próprio eixo e não decola e momento algum, mas é Sofia Coppola, com seu estilo de direção, que salva "Somewhere" do convencionalismo quase inevitável.
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Um filme vazio, com personagens vazios e história vazia. Superestimado.